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Em conferência, EUA apoiam entrada do Brasil na OCDE

Declaração de apoio foi feita na conferência da organização nesta quinta-feira (23), em Paris

Declaração de apoio foi feita na conferência da organização nesta quinta-feira (23), em Paris, que teve a participação do ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo. O compromisso havia sido anunciado no encontro entre Bolsonaro e Trump em março.

Os Estados Unidos declararam, nesta terça-feira (23), apoio oficial à entrada do Brasil na Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) , de acordo com uma publicação da Embaixada dos EUA no Twitter.

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A declaração de apoio foi feita durante a conferência ministerial da organização em Paris - que teve a participação do ministro de Relações Exteriores, Ernesto Araújo.

Araújo também falou sobre a possibilidade de o Brasil continuar no G20, grupo que reúne as 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia.

"A expectativa é que o G20 pode ser usado como um espaço para a discussão sobre esse tema da ampliação da OCDE", disse o ministro.

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O presidente americano, Donald Trump, já havia anunciado, durante encontro com o presidente Jair Bolsonaro há dois meses, que apoiaria a entrada do Brasil na OCDE - desde que o país retirasse o tratamento especial na Organização Mundial do Comércio, a OMC. Todos os países considerados "em desenvolvimento", como o Brasil, recebem tratamento especial na OMC, que tem 164 países-membros.

Entre os tratamentos especiais previstos estão prazos mais longos para a implementação de acordos e compromissos, medidas para aumentar as oportunidades comerciais para os países em desenvolvimento e disposições que obrigam todos os membros da OMC a salvaguardarem os interesses comerciais dos países em desenvolvimento.

Prós e contras

Pelo acordo com os Estados Unidos, o Brasil teria que abrir mão desses tratamentos especiais para entrar na OCDE - além de preencher os requisitos necessários.

Os defensores da iniciativa brasileira argumentam que a adesão à OCDE pode favorecer investimentos internacionais e as exportações, aumentar a confiança dos investidores e das empresas e ainda melhorar a imagem do país no exterior, favorecendo o diálogo com economias desenvolvidas.

A OCDE é apelidada de "clube dos ricos", e ingressar nela seria uma sinalização de que o país cumpre uma série de medidas econômicas ligadas à inflação e ao controle fiscal.

Por outro lado, o ingresso pode ser um "grande risco" diante do cenário econômico, explica Pedro Costa Junior, professor de relações internacionais da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).

O país já é "parceiro-chave" da organização desde 2007. Há dois anos, o Brasil pediu formalmente para entrar na organização, mas nada foi decidido por falta de acordo entre os países-membros. Os Estados Unidos eram um dos principais empecilhos.

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