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EUA prendem últimos ativistas que ocupavam embaixada venezuelana

Grupos contrários às prisões alegam que elas violam a Convenção de Viena

Os últimos quatro ativistas favoráveis ao presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, que estavam na embaixada do país em Washington foram presos por agentes federais nesta quinta-feira (16), informaram o jornal "The Washington Post" e a agência de notícias EFE. Eles ocupavam o prédio há cerca de um mês para impedir a entrada da equipe indicada por Juan Guaidó - reconhecido pelos EUA como presidente venezuelano interino.

O Serviço Secreto dos EUA, que é responsável pela proteção das entidades diplomáticas estrangeiras, confirmou na quinta-feira que os agentes executaram mandados de prisão contra "indivíduos que estavam dentro da Embaixada da Venezuela", dizem a EFE e a Reuters.

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Por outro lado, como o governo de Donald Trump reconhece Guaidó, e não Maduro, como presidente, os americanos poderiam tomar alguma medida para entregar o prédio ao grupo indicado pelo oposicionista.

Uma porta-voz do Departamento de Estado dos EUA disse que o governo de Guaidó pediu ajuda aos americanos para tirar os manifestantes da embaixada, afirma a Reuters.

"O governo da Venezuela, liderado pelo presidente interino Juan Guaidó, pediu aos invasores que deixassem o local", declarou a porta-voz. Nem o Departamento de Estado nem o Serviço Secreto revelaram as acusações contra os manifestantes.

Mais cedo, o enviado de Guaidó para os Estados Unidos, Carlos Vecchio, escreveu no Twitter que "obrigado ao governo dos Estados Unidos, Departamento de Estado e forças de segurança para fazer cumprir as leis e tratados internacionais. Seguimos avançando", disse.

O próprio Guaidó retuitou outra mensagem de Vecchio e e acrescentou que "começa o processo de recuperação de nossas sedes diplomáticas no mundo. Obrigado à nossa diáspora por exercer soberania e recuperar a nossa embaixada em Washington, disse o autoproclamado presidente interino.

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