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Presos no Sri Lanka suspeitos de ataques a igrejas e hotéis

Atentados ocorreram na capital Colombo e em outras 2 regiões do país durante celebrações de Páscoa; ataques deixaram 207 mortos e mais de 450 feridos

Após a série de explosões simultâneas em três igrejas e três hotéis de luxo no Sri Lanka, que provocou a morte de mais de 200 pessoas neste domingo (21), a polícia prendeu oito suspeitos. Todos são moradores do país, porém as autoridades supõem que também haja conexões com o estrangeiro, informou o chefe de governo Ranil Wickremesinghe.

Segundo balanços iniciais, entre os mortos no total de oito atentados há pelo menos 32 estrangeiros de oito países - Bélgica, China, Estados Unidos, Índia, Holanda, Portugal, Reino Unido e Turquia. No mínimo, 470 pessoas ficaram feridas.

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Segundo as autoridades cingalesas, os primeiros seis ataques ocorreram por volta das 8h45 (horário local, 2h30 em Brasília). No momento das explosões, os templos católicos estavam celebrando o Domingo da Ressureição, uma das datas mais importantes do calendário cristão.

A capital, Colombo, foi alvo de pelo menos quatro explosões: em três hotéis de luxo e numa igreja. As outras duas igrejas atingidas ficam em Negombo, no oeste do país (região que abriga uma grande população católica); e em Batticaloa, no leste.

Poucas horas depois das seis explosões simultâneas iniciais, foram registrados mais dois atentados. Uma explosão atingiu um pequeno hotel em Dehiwala, um subúrbio de Colombo. Mais uma explosão foi registrada em Dematagoda, outro subúrbio da capital, e atingiu uma residência.

Sete pessoas foram presas por suspeita de participação nos ataques. Segundo a rede BBC, o governo disse que a maioria das explosões foi provocada por terroristas suicidas.

O governo informou que as escolas do país não devem funcionar até a próxima quarta-feira (24). Todos os policiais que estavam de folga foram convocados.

O ministro das Finanças do país, Mangala Samaraweera, disse que os ataques são uma tentativa de empurrar o Sri Lanka, mais uma vez, para uma situação de violência, tal como ocorreu na longa guerra civil que castigou o país entre os anos 1980 e 2000. Segundo ele, as explosões foram "uma tentativa diabólica de criar tensões religiosas e raciais no país novamente, justo quando estamos nos recuperando de uma longa guerra que destruiu o tecido da nossa nação por quase 30 anos".

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