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Ministério da Agricultura cria grupo para erradicar peste suína clássica em AL

Técnicos do órgão visitam estado para auditar sanidade do rebanho alagoano

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento vai constituir um grupo de trabalho com o objetivo de elaborar um plano estratégico para a erradicação da peste suína clássica em Alagoas. Em portaria publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira (26), o secretário de Defesa Agropecuária do ministério, José Guilherme Tollstadius Leal, designou técnicos de diversos órgãos ligados à área para coordenar os trabalhos.

Além de Alagoas, o plano estratégico vai atuar nos estados do Amapá, Amazonas, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Roraima. Segundo Guilherme Leal, o grupo de trabalho poderá convidar para as suas reuniões, com o objetivo de auxiliar em suas atividades, representantes de outras áreas do Ministério da Agricultura, integrantes do Comitê Científico Consultivo do Programa Nacional de Sanidade Suídea e representantes de entidades públicas ou privadas.

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Nesta terça-feira, o gerente estadual de Defesa Animal de Alagoas, Hedivardo Otoni da Costa, informou que desde 2015 o estado integra o grupo do Nordeste que está no processo de erradicação da peste suína clássica. A ideia, segundo ele, é até 2020 fazer um inquérito sobre a doença em Alagoas para que o governo federal declare o estado como zona livre da peste suína clássica, como aconteceu em relação à Febre Aftosa.

Na semana passada, três auditores do Ministério da Agricultura estiveram em Alagoas para auditor a sanidade do rebanho suíno alagoano, formado por 75.331 animais, segundo dados da Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária de Alagoas (Adeal). Desse total, 58.715 animais - o equivalente a 78% do rebanho - é destinado a fins comerciais, enquanto 16.616 (ou 22%) são criação de subsistência - o que significa uma criação de até 15 cabeças.

Em novembro do ano passado, uma suspeita de peste suína clássica no município de Traipu provocou a interdição da propriedade. Entretanto, exames feitos no laboratório do Ministério da Agricultura no Recife (PE) descartaram o risco da doença. "Alagoas não tem registro de peste suína clássica", ressaltou Hedivardo Otoni.

Um mês antes, o Ministério da Agricultura confirmou um foco de peste suína clássica no município de Forquilha (CE), em propriedade de criação familiar de subsistência, sem vínculos com estabelecimentos comerciais ou de reprodução de suínos.

O diagnóstico foi confirmado pelo Laboratório Nacional Agropecuário do Ministério da Agricultura, por meio de técnicas moleculares e isolamento viral, realizado em amostras de um suíno que apresentava sinais clínicos da doença.

Atualmente, segundo o governo federal, o Distrito Federal e outros 15 estados  (RS, SC, PR, MG, SP, MS, MT, GO, RJ, ES, BA, SE, TO,  RO e AC) são considerados zona livre de peste suína clássica. Nessa zona, a última ocorrência detectada da doença foi em janeiro de 1998. A zona livre da doença do país concentra mais de 95% de toda a indústria suinícola brasileira.

A peste suína clássica, também conhecida como cólera suína, é uma doença viral contagiosa que afeta somente suínos domésticos e selvagens. Não oferece riscos à saúde humana e nem afeta outras espécies animais.

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