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Deputados criticam redução de recursos para projeto de combate às drogas

Seprev afima que não há redução no orçamento, mas um projeto de reformulação do programa que atende dependentes químicos em Alagoas

Em pronunciamento no plenário da Assembleia Legislativa Estadual (ALE), na sessão plenária desta quarta-feira (20), o deputado Dudu Ronalsa (PSDB) declarou que o governo do Estado teria reduzido em R$ 4,5 milhões os recursos destinados ao Projeto Rede Acolhe, destinado a inclusão e resgate de dependentes químicos em Alagoas. De acordo com ele, a medida deve prejudicar a política antidrogas em Alagoas. A Secretaria de Estado de Prevenção à Violência (Seprev) afirmou não haver redução de recursos para a área.

"Infelizmente a gente fica muito preocupado por se tratar de um projeto importante que trata de dependentes químicos, através da prevenção e do acolhimento. Se realmente essa verba for cortada, será criado um problema muito sério nesta área. Quero fazer um apelo para que o Conselho e o governador Renan Filho reflitam melhor sobre o assunto. Eu acompanho de perto este trabalho e se essa verba for cortada prejudicará todo o projeto e a política antidroga no Estado", pontuou.

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Em apartes, os deputados Davi Maia (DEM) e Jó Pereira (MDB) se solidarizaram com a posição Ronalsa e consideraram que o projeto "é uma grande ferramenta no combate às drogas em Alagoas".

Em Alagoas, conforme a Rede Acolhe, 35 instituições espalhadas em 15 municípios do Estado, que atendem dependentes químicos. Na relação de cidades constam União dos Palmares, Rio Largo, Marechal Deodoro, Penedo, Teotônio Vilela, Maceió e Arapiraca. A capital possui o maior número com 12 entidades. Os recursos para a manutenção do projeto são oriundos do Fundo de Combate à Erradicação da Pobreza (Fecoep).

Segundo a Secretaria de Estado de Prevenção à Violência (Seprev), o projeto "é de acolhimento por considerar-se necessária a parada de consumo drogas e saída do local de risco social elevado, com o objetivo de promover o equilíbrio do dependente, seu acolhimento, proteção e oferecer possibilidade de reestruturação física e social".

De acordo com a pasta, a rede tem como público-alvo homens e mulheres em consumo ativo de drogas, a partir de 12 anos de idade  e "que tenham vulnerabilidade social e desejo de abstinência de drogas, e que não possuam comorbidade física ou mental grave em atividade que inviabilize sua permanência no ambiente de tratamento".

Sobre a redução de valores por parte do governo destinados ao projeto, a Seprev assegurou ainda, por meio de nota, que "não há nenhuma redução no orçamento da Rede Acolhe aprovada pelo Governo de Alagoas e pelo Fecoep. O que existe atualmente é a construção de um projeto para reformulação do programa, com um melhor aproveitamento dos recursos, mas sem que haja qualquer impacto nas ações de prevenção, acolhimento, recuperação e reinserção social".

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