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Maia quer apresentar até quarta nome para disputa na Câmara

Bloco articulado pelo presidente da Câmara tem 11 partidos, mas ainda não definiu nome

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse nesta segunda-feira (21) que o bloco de partidos que ajudou a articular para a disputa da presidência da Casa conclui nesta semana as negociações a fim de apresentar um candidato.

A eleição que definirá a nova Mesa Diretora da Câmara está marcada para 1º de fevereiro. O candidato do bloco de Maia enfrentará o deputado Arthur Lira (PP-AL), que conta com o apoio do governo do presidente Jair Bolsonaro.

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Na última sexta-feira (18), os partidos de oposição PT, PCdoB, PSB e PDT anunciaram adesão ao bloco articulado pelo atual presidente da Câmara. Com a decisão, o bloco será composto por pelo menos 11 legendas ? além das quatro oposicionistas, PSL, MDB, PSDB, DEM, Cidadania, PV e Rede.

Agora, os partidos do bloco precisam chegar a um acordo sobre qual candidato devem apoiar. O PT indicou que deve sugerir um nome. Rodrigo Maia ainda não disse quem apoiará, mas os nomes cotados são os dos deputados Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) e Baleia Rossi (MDB-SP).

"Está caminhando. Nós formamos um bloco na sexta e estamos dialogando para, o mais rápido possível, sairmos com um nome e um bloco unido", afirmou Maia. "Ainda nesta semana, certamente, nós teremos as definições necessárias", acrescentou.

Questionado sobre uma data para o anúncio, Maia disse esperar "que até quarta-feira no máximo" haja um encaminhamento sobre a definição do nome.

Reforma tributária

O presidente da Câmara disse que se colocou à disposição do governo para votar a parte da reforma tributária que unifica o PIS e a Cofins, dois impostos federais sobre o consumo. O projeto é de autoria do governo federal.

A medida seria uma forma de dar os primeiros passos, ainda em 2020, da reforma tributária. Maia, no entanto, disse que ainda não foi procurado

"Se o governo quiser, o projeto é de autoria do governo. Para não mostrar que a única pauta que eu voto é a reforma tributária da Câmara e do Senado", afirmou.

"Não sei se o governo está com o interesse de votar ou não. A situação do Brasil é ruim, mas existe aí uma narrativa de que as coisas vão bem, que a gente sabe que não é verdade", declarou Maia.

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