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Auxílio emergencial injetou R$ 5,4 bilhões na economia de Alagoas, aponta Caixa

Em todo o País, foram desembolsados R$ 292,9 bilhões dos R$ 321,8 bilhões aprovados

O pagamento do auxílio emergencial, que terminou na terça-feira (29), injetou R$ 5,4 bilhões na economia de Alagoas, segundo balanço da Caixa Econômica conseguido pela Gazeta de Alagoas. Em todo o País, foram desembolsados R$ 292,9 bilhões dos R$ 321,8 bilhões aprovados, segundo dados da Caixa Econômica e do Ministério da Economia.

Com o fim do benefício, houve sobra de R$ 28,9 bilhões, recursos que seriam suficientes para fazer novos pagamentos do auxílio em 2021. Entretanto, membros do Ministério da Economia afirmam que dificilmente essa sobra de recursos poderá ser empurrada para 2021.

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De acordo com técnicos da pasta, a inscrição dessa verba nos chamados restos a pagar (o que permitiria o uso no ano que vem) dependeria de um argumento concreto. Essa justificativa não existe, segundo eles, porque não há previsão em lei para novos pagamentos em 2021.

Após o fim do benefício, ao menos 40 milhões de pessoas começarão o próximo ano sem esse amparo do governo em meio a uma pandemia ainda em curso. Há ainda incertezas com relação à vacinação e se novas medidas de restrição serão tomadas para conter a transmissão do vírus. No entanto, o governo não prevê prorrogação do programa.

O ministro Paulo Guedes afirmou mais de uma vez que a extensão não se justifica porque a pandemia estaria em queda ao mesmo tempo em que a economia se recupera. Perguntados sobre a sobra de recursos e possibilidade de prorrogação dos benefícios, os ministérios da Economia e da Cidadania não haviam respondido até a última atualização deste texto.

O auxílio emergencial começou a ser pago em abril para informais e inscritos no Bolsa Família para fazer frente às dificuldades impostas pela pandemia. Inicialmente, as parcelas eram de R$ 600 e foram reduzidas para R$ 300 em setembro. Quando o valor da parcela foi reduzido, o governo endureceu as regras para quem tinha direito ao auxílio. Com isso, o número de beneficiários diminuiu. No último ciclo, 40 milhões de pessoas receberam a ajuda.

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