O réu Dione da Silva foi condenada a cumprir 29 anos, dois meses e 15 dias de prisão pelos crimes de homicídio e furto praticados contra a ex-sogra, Maria Lúcia dos Santos. Os crimes ocorreram em 2019, no Conjunto Village Campestre II, e foram motivados por desavenças anteriores entre a homem e a vítima.
Os autos do processo relatam que Maria Lúcia estava dormindo, acompanhada da neta de 11 anos, filha do réu, quando foi surpreendida com Dione debruçado sobre seu corpo, estrangulando-a. No momento, ele ainda subtraiu objetos da residência da vítima.
O juiz Geraldo Amorim determinou ainda que o réu pague R$ 99.800, a título de indenização por danos morais aos familiares de Maria Lúcia.
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Além disso, Dione não poderá apelar da sentença em liberdade. "Há nos autos fundados elementos que indicam a frialdade, a periculosidade e a sua covardia em ter matado a vítima mediante asfixia, quando a vítima estava desprotegida em sua própria residência, motivo pelo qual não há medida cautelar que minimize suficientemente os riscos à ordem pública existentes", enfatizou.
No julgamento, a defesa pediu a exclusão da qualificadora de motivo fútil, o que não foi acolhido pelos jurados.
*com informações da assessoria.
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