Imagem
Menu lateral
Imagem
Gazeta >
Imagem
GZT 94.1 | Maceió
Assistir
Ouvir
GZT 101.1 | Arapiraca
Ouvir
GZT 101.3 | Pão de Açúcar
Ouvir
MIX 98.3 | Maceió
Ouvir
GZT CLASSIC | Rádio Web
Assistir
Ouvir
Imagem
Menu lateral Busca interna do GazetaWeb
Imagem
GZT 94.1
Assistir
Ouvir
GZT 101.1
Ouvir
GZT 101.3
Ouvir
MIX 98.3
Ouvir
GZT CLASSIC
Assistir
Ouvir
X
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

Alagoana Giovanna Letícia é a nova participante do BBB 24

Ela é nascida e criada em um bairro periférico de Maceió e se formou em assistente social

Sensível, transparente, comunicativa, alto-astral e intensa. Essas são algumas das palavras que descrevem Giovanna, para quem tem a oportunidade de conhecê-la. Nascida e criada em um bairro periférico de Maceió, capital de Alagoas, a assistente social de 24 anos está acostumada a viver com pouco – mas isso não quer dizer que não sonhe grande!

Agora, confirmada como integrante da Pipoca do BBB 24, ela entra no reality focada em levar o prêmio para casa para melhorar sua vida e a de sua família. "O BBB é minha única oportunidade de ter milhões na conta e saber se gostam ou não de mim".

Leia também

Dieta de sururu na infância

Giovanna – ou Pitel, como prefere ser chamada – é a segunda de sete irmãos e cresceu em uma família humilde e predominantemente feminina, já que seu pai sempre foi ausente e não pagava pensão alimentícia. Na infância, ela só não passou fome graças ao sururu, uma espécie de mexilhão que sua mãe catava e vendia por R$ 1,50 cada lata.

“Eu tive uma infância muito pobre. Mainha catava sururu e desviava um pouquinho para a gente poder comer. E aí era sururu no café, no almoço, na janta e agradeça, fique feliz! Só isso que tinha para comer, era o que nos sustentava.”

Quando Giovanna era criança, toda a família morava no mesmo terreno, dividindo uma casa de três quartos, em que sua avó vive até hoje. “Minhas irmãs e eu ficávamos num quarto com a minha mãe, já minha tia e os filhos dela ficavam em outro, e o último quarto ficava com a minha avó”, lembra.

E a rotina entre eles é agitada até hoje. “A gente se dá muito bem, mas também briga muito. A família é muito grande, muito junta e, por isso, dá muito problema. Mas a gente se reconcilia na mesma medida”, garante Giovanna, emendando que uma briga dos parentes já teve até helicóptero da polícia para checar a confusão.

Correndo atrás

Acostumada a correr atrás de seus objetivos desde pequena, Giovanna começou a trabalhar aos 13 anos. De lá para cá, já passou por empregos em casa de família, restaurante, shopping, supermercado e academia, entre outros. Recentemente, concluiu a faculdade de Serviço Social e começou a atuar na área.

Nas horas livres, gosta de estar em família, sair para beber com os amigos e ir à praia. Ela tem uma forte identificação com a cidade em que vive: “É onde a minha história nasce e toma forma. Tenho para mim que nasci no lugar certo, adoro praia e tenho o privilégio de morar no lugar que tem as mais bonitas, mas tem também arte, cultura e história”, diz.

Primeiro amor

Apesar da pouca idade, Giovanna já é praticamente casada. Ela está há dez anos com seu primeiro namorado, Wesley, que conheceu na época de escola. Há três anos, os dois foram morar juntos – mesmo momento em que decidiram abrir o relacionamento. “Vimos que nos conhecemos muito jovens e que a vida é um leque de oportunidades, aí decidimos abrir”, conta.

O casal garante que se dá muito bem nessa nova modalidade afetiva, e a alagoana acredita que não terá problema em beijar alguém na casa. “Pelo fato de termos crescido e amadurecido juntos, sabemos o limite do outro".

“Estou para o jogo e para a paquera – mais para o jogo do que para a paquera, mas ainda para a paquera.”

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na Google Play Aplicativo na App Store
Aplicativo na App Store

Relacionadas

X