
A petição que Gabriel Costa, filho de Gal Costa, apresentou à Justiça pedindo a exumação do corpo da cantora, para investigar as causas de sua morte, também inclui a alegação de que a Gal não tinha qualquer relação amorosa com Wilma Petrillo na época em que ela faleceu.
Segundo a advogada Luci Vieira Nunes, que representa Gabriel, não é possível afirmar sequer que elas tiveram uma relação estável. “É inequívoco que se elas realmente tiveram uma relação, esta já havia acabado havia muito tempo. Há anos, Wilma era somente empresária de Gal”, afirmou Nunes ao O Globo.
A advogada sustenta que Gal nunca reconheceu publicamente essa união, nem tinha intenção de deixar patrimônio para Wilma. “O que ela não imaginou foi que sua última vontade não seria respeitada pela mulher que era madrinha de seu filho”, salientou.
No ano passado, Wilma Petrillo entrou na Justiça pedindo o reconhecimento da relação com Gal, que teria começado em 1998. As duas viviam juntas quando Gal adotou Gabriel.
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Pedido de exumação
Embora o atestado de óbito de Gal Costa aponte a ocorrência de um “infarto agudo do miocárdio”, as dúvidas a respeito das circunstâncias da morte da cantora começaram dias após seu falecimento, em novembro de 2022, quando o produtor cultural Paulo Lima, amigo da cantora, usou as redes sociais para desabafar sobre o local onde ela foi enterrada. Segundo Paulo, Gal foi sepultada em um local diferente do que escolheu e de difícil acesso aos amigos e fãs.
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