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Homem é condenado a 11 anos de prisão por estupro de criança de 9 anos

Autor do crime residia no Povoado Machado, zona rural do município de Pão de Açúcar


			
				Homem é condenado a 11 anos de prisão por estupro de criança de 9 anos
Acusado se aproximou e começou a tocar as partes íntimas da menina, chegando a apertá-las. Assessoria

Um homem foi condenado a 11 anos e 10 meses de prisão por ter estuprado uma criança de 9 anos. Inicialmente, o réu deverá cumprir a pena em regime fechado. O crime aconteceu no Povoado Machado, zona rural de Pão de Açúcar, em Alagoas.

Após analisar a denúncia do Ministério Público, o Poder Judiciário acolheu os argumentos e condenou M.M.S. por estupro de vulnerável. A condenação foi divulgada nesta segunda-feira (26).

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Segundo o relato, a menina brincava com um irmão, também menor, em um salão próximo à sua casa, quando o homem, atualmente com 46 anos, entrou no local ao perceber que as crianças estavam sozinhas.

O acusado se aproximou e começou a tocar as partes íntimas da menina, chegando a apertá-las. Assustada, ela o beliscou e mordeu a mão do réu após ele ter praticado os atos várias vezes.

“Ao comparar o relato exarado pela menor durante a fase policial com o depoimento prestado na audiência de instrução e julgamento, não vislumbro qualquer contradição por parte da vítima, o que indica, em caráter assertivo, a materialidade e a autoria do crime. Daí porque é possível afirmar que essa ausência de contradição nos relatos da vítima é fator preponderante que milita em seu favor, conferindo maior credibilidade às suas alegações, máxime quando se trata de estupro de vulnerável praticado por meio de atos libidinosos”, esclareceu o Juízo ao aplicar a sentença.

"Apavorada, a vítima começou a rezar para que o denunciado fosse embora", declarou o promotor na denúncia. Conforme a denúncia, dias depois, a criança encontrou o agressor em uma praça da cidade, onde, mesmo acompanhado de sua companheira, ele perguntou se ela havia gostado dos "jogos" que praticaram.

A criança relatou que, sempre que o via, recebia olhares "estranhos" do réu e que teve "vergonha de contar à família", fazendo isso somente após algum tempo.

*com informações da assessoria.

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