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“Quem achou estava…”: Marçal é condenado por usar música de rapper

Segundo as empresas detentoras dos direitos da música, o uso de Oitavo Anjo se configurou como grave ofensa ao cantor


			
				“Quem achou estava…”: Marçal é condenado por usar música de rapper
Tribunal Justiça de São Paulo (TJSP) condenou, nesta quarta-feira (23/4), o influenciador Pablo Marçal (PRTB). - Foto: Reprodução

São Paulo — O Tribunal Justiça de São Paulo (TJSP) condenou, nesta quarta-feira (23/4), o influenciador Pablo Marçal (PRTB) ao pagamento de uma indenização por usar a música Oitavo Anjo, do cantor de rap Dexter, sem autorização em cortes divulgados nas redes sociais durante as eleições para a Prefeitura de São Paulo, em 2024.

Segundo a decisão, movida pelas empresas Atração Produções Ilimitadas, Atração Fonográfica Ltda. e pelo próprio cantor, Marçal utilizou a música do artista sem autorização prévia, em uma entrevista ao vivo, e reproduziu em cortes publicados nas redes sociais, inclusive com menções ao Dexter e ao trecho “acharam que eu estava derrotado, quem achou, estava errado”.

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De acordo com a defesa das empresas e do cantor, o autor e intérprete da obra em questão “se opõe veementemente à ideologia defendida pela candidatura do corréu, bem como houve grave ofensa à sua honra e reputação, bem como desrespeito à integridade de sua obra”.

O empresário foi condenado pela Justiça ao pagamento de R$ 20 mil ao cantor. Na decisão, a magistrada também incluiu a bigtech Facebook. Pablo Marçal ainda poderá recorrer.

À Justiça, ele alegou que citou a música durante uma entrevista ao vivo por meio de um programa de televisão de “forma espontânea e no contexto de uma discussão púbica, sem qualquer propósito de exploração comercial ou lucrativa da obra”. O empresário também mencionou a própria liberdade de expressão.

Veja a matéria completa em Metrópoles

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