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Acusado de matar Marielle é indiciado por tráfico internacional de armas

Polícia diz que Ronnie Lessa comercializou armamentos por 5 anos

A Delegacia Especializada em Armas, Munições e Explosivos (Desarme) indiciou o PM reformado Ronnie Lessa, preso e acusado pelos homicídios de Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes, por tráfico internacional de armas. A decisão também vale para sua filha.

Segundo o delegado Marcus Amim, titular da delegacia, ele traficava armas dos Estados Unidos desde 2014. O delegado explicou que as investigações, que começaram logo após a prisão do ex-policial militar, em março de 2019, mostraram que a atividade continuou por aproximadamente cinco anos.

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"Até pouco tempo antes de ser preso ele estava praticando essa atividade", explicou.

Na casa de Lessa, foram encontrados 117 fuzis incompletos. O arsenal, segundo a delegacia, era todo falsificado e seria vendido a criminosos.

A investigação ainda encontrou indícios de que um dos filhos de Lessa, menor de idade, tirou fotos com armas reais. Por isso, segundo Amim, parte da investigação foi enviada para a Vara de Infância e Juventude. "Tem algumas fotos que ele ostenta o que a gente crê que sejam armas de fogo de verdade. Por isso, ele já é passível de receber medidas socioeducativas", explicou o delegado.

Em março de 2020, a Justiça quebrou o sigilo bancário de Lessa e de Élcio de Queiroz, acusado juntamente com Lessa de participar do homicídio de Marielle e do motorista Anderson Gomes. Somente Lessa, ex-policial reformado, teve bens no valor de R$ 2,6 milhões sequestrados.

Procurada, a defesa de Ronnie Lessa não respondeu até a publicação desta reportagem.

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