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Braga Netto diz que Bolsonaro não falou em trocar superintendente da PF no Rio

Ministro da Casa Civil depôs nesta terça (12) em inquérito que apura suposta tentativa de interferência de Bolsonaro na Polícia Federal.

Em depoimento dado nesta terça (12) à Polícia Federal em Brasília, o ministro da Casa Civil, Braga Netto, afirmou que o presidente Jair Bolsonaro não mencionou a troca na Superintendência da Polícia Federal no Rio de Janeiro, mas que falava da segurança pessoal de sua família, a cargo do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), quando disse que tinha a intenção de trocar a segurança no Rio, em reunião ministerial ocorrida no dia 22 de abril.

O vídeo dessa reunião é uma das evidências do inquérito aberto no Supremo Tribunal Federal (STF) após Sergio Moro deixar o ministério da Justiça acusando Bolsonaro de tentar interferir na Polícia Federal. A sequência foi exibida nesta terça-feira (12) em Brasília a pessoas envolvidas com a investigação.

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No depoimento, que ocorreu no Palácio do Planalto, Braga Netto disse também que, um dia antes do pedido de exoneração de Moro, logo após uma reunião para tratar sobre assuntos relacionados à Covid-19, conversou com Moro, estando ainda presentes Augusto Heleno e Luiz Eduardo Ramos. Disse que nessa ocasião Moro revelou aos presentes que o presidente permanecia com a ideia de um troca na direção-geral da PF.

E que Moro não concordava com a interferência específica nessa substituição e teria uma biografia a manter. Braga Netto afirmou que tentou acalmar o ex-ministro da Justiça depois que este ameaçou pedir demissão do cargo por causa dessa suposta tentativa de interferência do presidente no comando da PF.

Braga Netto afirmou também que já ouviu o presidente demonstrar insatisfação com dados de inteligência, mas que Bolsonaro não demonstrava insatisfação com elementos de polícia judiciária.

O depoimento do ministro está relacionado ao inquérito que apura suposta tentativa de interferência do presidente Jair Bolsonaro em investigações da PF, acusação feita pelo ex-ministro Sérgio Moro.

Também seriam ouvidos no Palácio do Planalto no mesmo inquérito os ministros Walter Braga Netto (Casa Civil), Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional) e Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo).

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