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Garimpeiros liberam trecho da BR-163 após quatro dias de interdição, no Pará

De acordo com a PRF, grupo liberou a via às 13h desta sexta; ministro da Casa Civil Onyx Lorenzoni irá se reunir com governador

Garimpeiros liberaram na tarde desta sexta-feira (13) o trecho da BR-163 que estava interditado desde segunda-feira (9), próximo à Itaituba, sudoeste do Pará. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, o desbloqueio da via ocorreu por volta de 13h. Os trabalhadores, que atuam de forma ilegal na região, paralisaram as atividades para cobrar a legalização dos garimpos na região e exigiram reunião com o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, mantendo a rodovia bloqueada por quatro dias.

BR-163, também conhecida como Cuiabá-Santarém, liga os municípios da região do Baixo Amazonas ao centro-oeste do Brasil. A interdição aconteceu no distrito de Moraes de Almeida, na zona rural de Itaituba. A rodovia é a principal rota da região para o escoamento da safra de grãos do Pará.

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O grupo formado por cerca de 250 garimpeiros exige a suspensão das ações de fiscalização contra os garimpeiros da região e pede a garantia e segurança dos equipamentos usados por eles. Durante operações de fiscalização, aparelhos utilizados na extração de minério de forma ilegal são destruídos.

Por meio de rede social oficial, o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, informou que na segunda-feira (16) irá receber "junto com um grupo de ministros na Casa Civil, o governador e representantes da região no sul do Pará, para discutir soluções".

Na última quarta-feira (11) o superintendente do Ibama no Pará, coronel Evandro Cunha, foi exonerado pelo Ministério do Meio Ambiente. A decisão foi tomada após ele ter afirmado que iria parar a destruição de equipamentos apreendidos em garimpos ilegais no estado. A destruição de produtos e instrumentos usados em crimes ambientais é autorizada pela legislação ambiental quando não for possível retirar os equipamentos da mata.

Violência contra agentes do Ibama

Garimpeiros já haviam respondido com violência a ações de fiscalização do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

No dia 30 de setembro, agentes do instituto foram alvos de tiros próximo a uma área indígena no Pará. De acordo com a Polícia Federal, a ação criminosa teve o objetivo de intimidar as ações de combate a garimpos ilegais na região. Ninguém ficou ferido no ataque.

A equipe que foi atacada era composta por quatro fiscais Ibama, quatro agentes da Força Nacional e oito policiais federais. Os disparos foram efetuados quando a equipe identificou um garimpo ilegal perto da Terra Indígena Ituna/Itatá.

No acampamento, foi encontrada uma escavadeira grande, além de máquinas e bombas usadas em garimpos ilegais. Os equipamentos foram destruídos no local.

No último dia 31, o Jornal Nacional mostrou o atentado contra fiscais do Ibama e da Polícia Federal no combate a garimpos ilegais no Pará.

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