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Laudo da reconstituição da morte de Marielle e Anderson ficará pronto em 30 dias

TV Globo fez imagens exclusivas da reprodução que durou seis horas; resultado será confrontado com depoimentos de testemunhas

O laudo da reprodução simulada do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes, mortos em 14 de março passado, fica pronto em 30 dias. A partir daí, equipes da Divisão de Homicídios vão confrontar os depoimentos de testemunhas com o laudo que será feito sobre a reconstituição do caso, ocorrido desde a noite de quinta-feira (10) até a madrugada desta sexta (11).

Os cinegrafistas Júnior Alves, Carlito Chagas e William Corrêa, da TV Globo, fizeram imagens exclusivas da reconstituição, que durou quase seis horas (veja acima).

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As quatro testemunhas, chamadas pela polícia, chegaram escoltadas por policiais, entre elas, uma sobrevivente do ataque que vive no exterior. A assessora parlamentar de Marielle Franco se mudou para fora do Brasil logo depois do crime.

Na reprodução, a polícia usou armas e munição de verdade. Equipes reproduziram o momento em que os assassinos dispararam contra o carro onde estavam Marielle e Anderson. Uma sirene alertava sempre antes dos disparos serem feitos.

Os policiais deram tiros com diferentes tipos de armas. Os investigadores queriam saber se as testemunhas seriam capazes de reconhecer o barulho de uma submetralhadora MP5, que a polícia acredita ter sido usada no crime contra a vereadora.

"É preciso ter a percepção exata da movimentação dos veículos, buscar a percepção auditiva e com essa percepção levantarmos qual o armamento empregado. Se há perícia ou não do atirador para o manuseio dessa arma e qual é o disparo realizado. Se esse disparo é em rajada, intermitente, enfim, perguntas muito importantes para a continuidade das investigações", afirmou o delegado Giniton Lages, da Divisão de Homicídios da capital.

Durante a reconstituição, o delegado Giniton voltou a afirmar que está mantido o sigilo nas investigações.

"Repito, é preciso garantir o sigilo para o sucesso dessa investigação em razão da sua complexidade", contou.

Vereador e ex-PM prestarão depoimento na polícia

Nesta semana, o Jornal O Globo teve acesso a uma testemunha que acusou o vereador Marcello Siciliano (PHS) e o ex-PM Orlando Oliveira de Araújo de planejarem o assassinato de Marielle Franco.

De acordo com um delator, o ex-PM deu a ordem para matar a vereadora de dentro do presídio onde está preso. Segundo a reportagem, quatro homens estavam no carro de onde foram feitos os disparos. Entre eles, havia dois PMs. Todos seriam integrantes da milícia comandada por Orlando Oliveira de Araújo.

Tanto Orlando como o vereador Marcello Siciliano negaram envolvimento nas mortes de Marielle e Anderson. Eles serão chamados para prestar depoimento na Polícia Civil. O vereador já foi ouvido por policiais em abril.

O ex-PM Orlando Araújo está preso há sete meses. Esta semana, ele foi transferido do presídio de Bangu 8 para Bangu 1, que é uma unidade de segurança máxima. O ex-PM está no regime disciplinar diferenciado ficando isolado 22 horas por dia.

Os assassinatos de Marielle e Anderson completa dois meses na próxima segunda-feira.

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