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Miliciano ligado a Flávio Bolsonaro é morto pela polícia na Bahia

Suspeito no assassinato de Marielle, ex-PM era procurado há mais de um ano

O ex-capitão Adriano da Nóbrega, acusado de comandar a mais antiga milícia do Rio de Janeiro foi localizado e morto na madrugada deste domingo (9), na Bahia.

De acordo com a polícia, ele é chefe do Escritório do Crime, grupo de matadores de aluguel suspeitos de terem atuado no assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.

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Foragido há mais de um ano, o ex-PM é citado na investigação que apura a prática de "rachadinha" no antigo gabinete do senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ) na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro).

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública da Bahia, Adriano teria efetuado disparos com uma arma ao ser encontrado e, na troca de tiros, teria sido ferido.

Ainda segundo dados do governo, ele teria sido levado a um hospital da região, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.

Excluído da lista por Moro

Adriano da Nóbrega foi excluído, no final de janeiro, pelo ministro da Justiça, Sergio Moro, da lista dos criminosos mais procurados do país.

A lista foi divulgada por Moro pelo Twitter, que citou "critérios técnicos", seguindo orientações de Jair Bolsonaro, para elaboração do rol dos criminosos mais procurados do Brasil.

Homenageado por Flávio Bolsonaro

Adriano, segundo investigações do Ministério Público, era amigo do ex-PM Fabrício Queiroz, ex-funcionário do gabinete de Flávio Bolsonaro. A mulher e a mãe de Adriano, Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega e Raimunda Veras Magalhães, trabalharam no gabinete de Flávio.

Além disso, em 2003, Adriano foi homenageado por Flávio Bolsonaro na Alerj enquanto deputado estadual.

O MP suspeita que Adriano era sócio oculto dos dois restaurantes. Formalmente, o ex-policial não aparece no quadro societário das empresas. Quem aparece é a sua mãe, Raimunda.

Os promotores investigam se um saque de R$ 202 mil das contas de Danielle e Raimunda foram entregues em mãos a Fabrício Queiroz, evitando assim qualquer rastro dos repasses.

*Com informações do Painel, da Folha

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