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Paulo Marinho presta novo depoimento na PF do Rio nesta terça-feira

Órgão deve enviar informações para investigação de interferência do presidente

O empresário Paulo Marinho, um dos principais aliados de Jair Bolsonaro na campanha eleitoral de 2018, será novamente ouvido na sede da PF do Rio nesta terça-feira (26).

A Superintendência da Polícia Federal do Rio de Janeiro recebeu um pedido para envio de mais informações para o inquérito que investiga a suposta tentativa do presidente da República de interferir politicamente no órgão.

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Na segunda-feira (25), a Polícia Federal enviou solicitação pedindo à sede do Rio de Janeiro para que enviem relatórios de produtividade do órgão entre 2017 e 2019.

Na segunda-feira (25), agentes da PF também recolheram a câmera de vídeo e os cartões de memória da reunião ministerial do dia 22 de abril, no Palácio do Planalto, para perícia. O objetivo é analisar se houve edição no material enviado ao Supremo Tribunal Federal.

O vídeo foi indicado pelo ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro, como prova da tentativa de Jair Bolsonaro interferir politicamente na Polícia Federal.

A gravação mostra que o presidente reclamou algumas vezes da segurança, e falou que faltam informações da PF e do setor de Inteligência do governo.

Em agosto de 2019, Jair Bolsonaro disse que queria trocar o então superintendente da PF, Ricardo Saadi, alegando que havia problema de gestão e produtividade. A informação foi desmentida pelo próprio órgão.

Em outra frente, a Polícia Federal pediu ao Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República informações detalhadas sobre trocas na segurança pessoal de Bolsonaro e de sua família.

Bolsonaro disse que, quando falou de dificuldades para trocar a Segurança do Rio de Janeiro na reunião, se tratava da segurança pessoal e não da PF. A TV Globo revelou que, ao contrário do que o presidente afirma, antes da reunião ministerial, já tinham sido feitas mudanças na equipe de Segurança do RJ, e até a promoção do coronel André Laranja, o diretor que cuidava da segurança ministerial.

Ontem, o presidente escreveu uma nota sobre a divulgação do vídeo. Bolsonaro diz que nunca interferiu nos trabalhos da PF, que são levianas todas as afirmações em sentido contrário , e que os depoimentos de inúmeros delegados federais ouvidos confirmam que nunca solicitou informações a nenhum deles. E, por questão de Justiça, acredita no arquivamento natural do inquérito que motivou a divulgação do vídeo.

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