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'Tem que se mover, não pode ficar sentado', diz homem que higienizou favela

Junto com o irmão Tande, Thiago Firmino conta que arrecadou R$ 3,5 mil com os amigos e comprou pulverizadores para usar na comunidade

Com a ajuda financeira de amigos, dois irmãos que moram no Morro Santa Marta, em Botafogo, na Zona Sul do Rio, arrecadaram R$ 3,5 mil e conseguiram comprar pela internet Equipamentos de Proteção Individual e pulverizadores de produtos químicos.

Thiago e Tande Firmino diluíram 30 litros de água sanitária e passaram 5 horas desinfetando as ruelas da comunidade onde moram.

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"A gente tá salvando vidas. As favelas são as últimas a receberem qualquer tipo de benefício. Então, a gente tem que se mover, não pode ficar sentado", diz Thiago.

O trabalho foi feito no lado direito do Santa Marta.

"A gente resolveu meter a mão mesmo por conta própria e fazer essa ação com o objetivo de cuidar dos nossos. A higienização e sanitização não tira a responsabilidade do morador em manter-se em quarentena e naquele velho exercício de lavar as mãos, entendeu?", fala Tande.

Thiago conta que eles buscaram orientação com infectologistas e químicos sobre os equipamentos corretos para comprar e a diluição dos produtos.

"A gente tava usando um produto mais básico, que é a água sanitária, na diluição correta também pra não afetar a vida do morador e dos animais".

Em outra etapa, eles querem usar o quaternário de amônia, cuja eficácia é ainda maior do que a água sanitária.

Um outro morador do morro diz que várias pessoas têm ajudado a conscientizar a população que vive nas favelas.

"Colamos diversos cartazes em toda a favela. E hoje temos três casos de coronavírus confirmados e mesmo assim a favela continua funcionando normalmente", diz.

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