Imagem
Menu lateral
Imagem
Gazeta >
Imagem
GZT 94.1 | Maceió
Assistir
Ouvir
GZT 101.1 | Arapiraca
Ouvir
GZT 101.3 | Pão de Açúcar
Ouvir
MIX 98.3 | Maceió
Ouvir
GZT CLASSIC | Rádio Web
Assistir
Ouvir
Imagem
Menu lateral Busca interna do GazetaWeb
Imagem
GZT 94.1
Assistir
Ouvir
GZT 101.1
Ouvir
GZT 101.3
Ouvir
MIX 98.3
Ouvir
GZT CLASSIC
Assistir
Ouvir
X
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

Tradição há 20 anos, 'enterro' do ano velho tem caixão, defunto e festa

Réveillon inusitado ocorreu no distrito de Bonfim de Feira e atraiu multidão. Celebração ainda contou com missa em paróquia e homenageado da noite.

Tradição há 20 anos, o Réveillon no distrito de Bonfim de Feira, na região de Feira de Santana, a 100 quilômetros de Salvador, teve "enterro" do ano velho com direito com caixão, defunto e muita festa. Antes da celebração inusitada, uma missa foi celebrada na Paróquia Senhor do Bonfim. Os fiéis louvaram, rezaram e aproveitaram para pedir um ano novo cheio de realizações

?Espero que 2016 seja bem melhor, mas tenho que agradecer que estou viva?, disse a aposentada Maria Jussara Moreira. Após a missa, como de costume no distrito, moradores da cidade seguiram para o "enterro" do ano. Na cerimônia, as pessoas pegam um boneco, coloca dentro de um caixão e saem pelas ruas da cidade na maior festa.

Leia também

Depois, o boneco é substituído por um homem, que é o grande homenageado da noite. De acordo com a organização da celebração, tem até fila de espara para ser morto por um dia durante o "enterro" do ano. Adailton Brito foi o escolhido da noite e falou da sensação em deitar em um caixão. ?É normal, como se estivesse deitado em uma cama, uma rede. Normal mesmo, juro?, contou.

Já com o homenageado, o caixão com o "defunto" vai para porta da igreja receber a bênção. Antes de queimar o caixão para marcar o "enterro", o boneco é colocado de volta no caixão para ser queimado junto com os fogos. ?Um conterrâneo fazia essa brincadeira, mas o caixão era vazio e logo depois que ateava fogo, acabava a festa. E eu fiz essa brincadeira e me coloquei no caixão?, revelou o organizador Gilmário Silva. ?Achei bem diferente, foi a primeira vez que eu vim, legal demais?, disse Kelvin Brito, estudante.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na Google Play Aplicativo na App Store
Aplicativo na App Store

Tags

Relacionadas

X