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Zoológico faz ensaio com cobra Naja que picou estudante em Brasília

Fotógrafo e serpente venenosa estavam separados por recinto de vidro

A cobra da espécie Naja, resgatada após um estudante de medicina ser picado, na terça-feira (7), no Distrito Federal, ganhou um ensaio fotográfico no Zoológico de Brasília. A serpente - considerada uma das mais venenosas do mundo - é originária de regiões da África e da Ásia.

O animal está sob os cuidados de veterinários e biólogos desde que foi abandonado em uma caixa, perto de um shopping, no Lago Sul. A suspeita é de que Pedro Henrique Krambeck, de 22 anos, criava o réptil em casa, em um suposto esquema de tráfico de animais silvestres (veja detalhes abaixo). Após o incidente, o jovem recebeu soro antiofídico e segue internado na UTI de um hospital particular.

O ensaio com a Naja, realizado nesta sexta-feira (10), é de autoria do fotógrafo e agrônomo Ivan Mattos, de 25 anos. Ele atua desde o ano passado como voluntário no Zoo. O profissional disse ao G1 que foi necessária cerca de 1 hora para obter os cliques.

"No início foi bem difícil de fazer a foto porque tinha muito movimento. Ela [cobra] demorou um pouco para se acostumar, estava agitada e conhecendo o novo recinto, passeando para tudo que era lugar", conta Ivan. "Parecia que ela nunca tinha ficado livre tanto tempo".

"De repente, ela olhou diretamente para lente da câmera. Ver aquilo tão de perto, a cobra olhando fixo, foi um momento mágico."

De acordo com o fotógrafo, aos poucos, a serpente passou se sentir "mais confiante". "Conforme ela foi entendendo que não havia perigo ali, começou a se aproximar cada vez mais do vidro", disse.

A barreira a qual ele se refere é a parede do recinto onde a serpente venenosa foi colocada ao sair pela primeira vez da caixa. O ambiente é vedado, e para o manuseio, foi necessário seguir protocolos de segurança.

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