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Campanha quer elevar número de crianças alimentadas com leite materno em Alagoas

Segundo OMS, a intenção é que até 2025 o percentual alcance 50% da faixa etária

Responsável por suprir os primeiros seis meses de vida de um ser humano, o leite materno é rico em nutrientes e proteínas, além de combater diversas doenças e até a mortalidade infantil. No entanto, apesar dos benefícios, não são todas as crianças que recebem a amamentação exclusiva. É o que afirma o Ministério da Saúde (MS), que nesse mês de agosto lançou mais uma campanha de aleitamento materno.

Com o slogan "Amamentação é a Base da Vida", a campanha, em alusão à Semana Mundial da Amamentação (1° a 7 de agosto), reforça a importância do leite materno para o desenvolvimento das crianças com até dois anos de idade e exclusivo até os seis meses de vida, orientação preconizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

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Entretanto, dados publicados pela entidade mostraram que apenas 38% das crianças no mundo se alimentaram exclusivamente de leite materno nos seis primeiros meses de vida. A intenção é que até 2025 esse número chegue a, pelo menos, 50%.

De acordo com a nutricionista materno-infantil, Janine Aragão, é preciso incentivar o ato da amamentação. "O leite materno é o alimento mais completo que existe. Ele é composto por nutrientes essenciais para a saúde do bebê, além de colaborar com a formação do sistema imunológico. A criança vai receber a proteção variável contra doenças infecciosas e um vínculo de amor também será estabelecido entre a mãe e o seu filho", afirmou.

Ainda segundo a nutricionista, outros benefícios são atribuídos à criança que recebe o alimento. "Quem amamenta está ajudando no desenvolvimento da arcada dentária de seus filhos, na reparação do intestino e na prevenção de anemia que, em recém-nascidos, a falta de ferro é o principal fator do aparecimento da doença", assegurou.

Sobre a saúde da mãe, estudos publicados apontam que a amamentação reduz os riscos da mulher desenvolver, no futuro, câncer de mama e ovário, além de ajudar na perda de peso e acelerar a recuperação após o parto. Isso porque o hormônio ocitocina, que o corpo feminino produz durante a amamentação, faz com que o útero volte ao seu tamanho normal mais rapidamente.

Em contrapartida, há mulheres que não conseguem amamentar os seus filhos. De acordo com Janine Aragão, a principal dificuldade se deve ao mamilo invertido, em que a criança tem dificuldade de sugar o leite de forma correta.

"A mãe que apresenta mamilos planos ou invertidos deve tomar as seguintes medidas para conseguir amamentar com sucesso: ordenhar seu leite enquanto o bebê não sugar efetivamente, para manter a produção do líquido, deixar as mamas macias, para facilitar a pega, estimular manualmente o mamilo e excepcionalmente lançar mão dos intermediários de silicone, quando todas as tentativas de fazer a criança sugar na mama se mostrarem ineficientes", pontuou.

Ela também ressalta que a mastite, infecção dolorosa do tecido mamário, impede que o aleitamento materno seja feito de forma prazerosa. E, por isso, alerta: "As mães que possuem dificuldades de amamentar devem buscar uma rede de apoio que entenda o processo do aleitamento materno e esteja disposta a ajudá-las. Elas também devem pedir auxílio ao profissional de saúde capacitado que possa orientá-la quanto ao tratamento".

"SEMPRE QUIS AMAMENTAR"


			
				Campanha quer elevar número de crianças alimentadas com leite materno em Alagoas
FOTO: Cortesia à Gazetaweb

A estudante Drielle Araújo, de 21 anos, é mãe da pequena Ana Luísa, de 1 ano e um mês. Em entrevista à

Gazetaweb

, ela contou que, apesar das dificuldades nos primeiros dias de amamentação, nunca exitou em procurar outro meio que suprisse o leite materno.

"Sempre quis amamentar. No começo, Luísa custou para pegar a mama, mas logo se familiarizou e os seus primeiros meses foi à base do leite materno", lembrou.


			
				Campanha quer elevar número de crianças alimentadas com leite materno em Alagoas
FOTO: Edite Vieira

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