
Cientistas australianos desenvolveram uma terapia celular para o tratamento do Parkinson que dispensa drogas imunossupressoras e restaura a função muscular. A abordagem, testada em camundongos, é vista como um avanço científico promissor e apontada como a próxima geração em tratamentos neurológicos.
Os pesquisadores do Instituto Florey de Neurociência e Saúde Mental em Melbourne, Austrália, criaram uma maneira de enganar o sistema imunológico, fazendo-o aceitar enxertos de neurônios modificados como parte do corpo, em vez de atacá-los como objetos estranhos.
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Ao contrário dos medicamentos atuais, que tratam os sintomas da doença, os enxertos de neurônios modificados têm como alvo a causa, substituindo neurônios mortos. O avanço foi publicado na quarta-feira (10/4), na revista Cell Stem Cell.
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