Imagem
Menu lateral
Imagem
Gazeta >
Imagem
GZT 94.1 | Maceió
Assistir
Ouvir
GZT 101.1 | Arapiraca
Ouvir
GZT 101.3 | Pão de Açúcar
Ouvir
MIX 98.3 | Maceió
Ouvir
GZT CLASSIC | Rádio Web
Assistir
Ouvir
Imagem
Menu lateral Busca interna do GazetaWeb
Imagem
GZT 94.1
Assistir
Ouvir
GZT 101.1
Ouvir
GZT 101.3
Ouvir
MIX 98.3
Ouvir
GZT CLASSIC
Assistir
Ouvir
X
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

Cientistas criam pulseira inteligente que prevê crises autistas

Pesquisadores criaram um dispositivo que monitoriza a frequência cardíaca, produção de suor, temperatura da pele e movimentos dos braços

O cientista comportamental da Universidade de Northeastern, Matthew Goodwin, e uma equipe de investigadores criaram uma pulseira inteligente capaz de prever crises em pessoas autistas. Os pesquisadores criaram um dispositivo que monitoriza a frequência cardíaca, produção de suor, temperatura da pele e movimentos dos braços.

Segundo os resultados recolhidos pela equipe, a pulseira consegue prever a crise com 60 segundos de antecedência e 84% de precisão. Embora o tempo entre o aviso e a explosão seja curto, ele dá a oportunidade para que o responsável tente acalmar o indivíduo e garantir que todas as outras pessoas presentes fiquem seguras.

Leia também

Para analisar estes dados, Goodwin e a sua equipe observaram 20 crianças autistas por um período de 87 horas. Estudaram cada episódio agressivo para entender quais eram as mudanças físicas que aconteciam antes da crise e então atualizaram o dispositivo com estas informações. Graças a um investimento feito pelo Departamento de Defesa dos EUA, os cientistas esperam testar o dispositivo em 240 pessoas. Eles acreditam que com mais dados e equipamentos sofisticados, a pulseira possa prever as crises com mais de 60 segundos de antecedência.

Em entrevista para a Universidade, Matthew Goodwin fala sobre as mudanças que a pulseira pode trazer para os pais de crianças autistas: "Famílias que têm crianças que agem agressivamente falam que não sabem o que causa as crises e que têm medo de que possa acontecer a qualquer momento e por isso, acabam por isolar dentro de casa". O investigador continua: "alguns pais disseram-nos que mesmo se só conseguirmos oferecer 60% de precisão já é melhor do que apostar na sorte, que é o que tem agora".

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na Google Play Aplicativo na App Store
Aplicativo na App Store

Tags

Relacionadas

X