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Síndrome do Olho Seco pode atingir cerca de 30 mil alagoanos

Diagnóstico é feito por oftalmologistas; número de casos tem aumentado devido ao excesso no uso de computadores e smartphones

Quem sofre com vermelhidão, cansaço visual, coceira e a sensação de que os olhos estão cheios de areia sabe como isso incomoda. Um simples vento mais forte, ao bater no rosto, parece empurrar estilhaços de vidro para dentro do globo ocular, inclusive com a sensação de dor.

Essa é a síndrome da disfunção lacrimal, conhecida popularmente como síndrome do olho seco e que atinge cada vez mais pessoas, especialmente pela rotina que levamos passando horas e horas na frente do computador ou dos nossos smartphones.

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A situação é tão delicada que o paciente pode vir a sofrer com qualquer fonte de luz. Os sintomas aparecem em pessoas que, por várias razões, fabricam lágrima com o diminuição componente lipídico ou aquoso. No caso da diminuição da camada lipídica, isso propicia a dissipação da lágrima, propiciando o olho seco.

O problema pode atingir em alguma escala cerca de 30 mil alagoanos.

O oftalmologista João Marcelo Lyra reforça que a disfunção também ocorre em quem permanece muito tempo em frente ao computador ou à televisão, duas atividades que diminuem o número de piscadas. "Normalmente, uma pessoa fecha e abre as pálpebras de oito de seis a dez vezes por minuto. Entretanto, quando estamos fixados em uma telinha (ou mesmo em livros), essa frequência cai para cerca de três vezes. O ato de piscar impede justamente que a lágrima evapore antes da hora. E vale lembrar que a lágrima não é água", explicou, o médico da Eye Laser Center e membro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO).

Usuários de lentes de contato gelatinosas - que agem como uma esponja, sugando a umidade - e indivíduos que passam horas no ar condicionado também estão mais suscetíveis à aridez ocular. Esse grupo de pacientes, inclusive, costuma usar colírios lubrificantes ou anti-inflamatórios para diminuir a sensação que incomoda. Outra forma de tratamento bastante eficaz é o uso de um novo aparelho de luz pulsada (IRPL) que estimula a produção do componente lipídico melhorando a qualidade da produção da lágrima.

O diagnóstico pode ser feito de diversas maneiras, como também explica o oftalmologista Isaac Ramos, da Eye Laser Center e associado do CBO, lembrando bem que 90% o tratamento mais comum, antes do novo tratamento com luz pulsada, era o uso de lubrificantes. Para ter acesso a esta nova tecnologia IRPL é preciso buscar uma avaliação clínica para medir a produção da lágrima. Ele ainda faz um alerta ao reforçar que não se deve coçar os olhos, já que as mãos podem estar sujas e causar alguma infecção ou irregularidade na superfície ocular , assim como provocar lesões, pois a região está mais frágil.

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