Sem meias palavras e sempre com seu jeito irreverente, a cantora Anitta causou mais uma vez. Em entrevista cedida ao colunista Leo Dias, do UOL, ela falou abertamente sobre sua sexualidade e outros temas polêmicos na madrugada desta quinta-feira (3).
Para começo de conversa, a cantora não mediu palavras, mas mostrou que tem princípios. "Eu sou topa tudo mesmo. Só não vou com gente comprometida, é a minha única regra. [Pego] homem, mulher, cachorro, travesti? Cachorro, não! Estou brincando. Tudo o que aparecer aí, já foi tudo", disparou a cantora ao ser questionada sobre sua sexualidade.
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Anitta também comentou sobre seu último álbum, "Kisses", que está indicado ao prêmio de melhor álbum Urbano no Grammy Latino. Ainda citou um 'boicote', liderado por Maluma e J. Balvim, pela ausência do Reggaeton na premiação
"Para ser bem sincera, eu não me aprofundei no assunto porque não é o tipo de coisa que eu faria. A indústria é assim, a gente sabe como ela funciona. Mas também entendo o que eles estão querendo dizer, de tratar o reggaeton como ritmo urbano, como outra coisa que não música, sabe? É como se o Prêmio Multishow fizesse uma categoria chamada melhor artista funkeiro e separasse esse artista dos outros", disse a cantora.
Já em um ponto mais sério, ela contou sobre as perseguições e ataques sofridos nas suas redes sociais. "Eu não gosto de dar palanque para pessoas que não merecem. Não gosto. Eu trabalhei muito para conquistar a visibilidade que eu tenho e, graças a Deus, o retorno que eu tenho de mídia, de tudo que eu acho válido gastar isso com pessoas que não merecem, mesmo que elas tenham relevância."
A cantora se apresenta neste sábado (5) no palco principal do Rock In Rio, derrubando uma antiga resistência do festival com o Funk.
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