Imagem
Menu lateral
Imagem
Gazeta >
Imagem
GZT 94.1 | Maceió
Assistir
Ouvir
GZT 101.1 | Arapiraca
Ouvir
GZT 101.3 | Pão de Açúcar
Ouvir
MIX 98.3 | Maceió
Ouvir
GZT CLASSIC | Rádio Web
Assistir
Ouvir
Imagem
Menu lateral Busca interna do GazetaWeb
Imagem
GZT 94.1
Assistir
Ouvir
GZT 101.1
Ouvir
GZT 101.3
Ouvir
MIX 98.3
Ouvir
GZT CLASSIC
Assistir
Ouvir
X
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

Marido diz à polícia que 'grandes ondas' impediram resgate da modelo Caroline

Ela foi cremada na tarde desta terça-feira (30). vítima caiu de lancha durante vendaval no litoral norte de São Paulo

O marido de Caroline Bittencourt e empresário, Jorge Sistini, prestou depoimento à polícia e relatou que 'devido as grandes ondas' a modelo foi perdida de vista durante a tentativa frustrada de resgate durante o vendaval que o litoral norte de São Paulo. Ela foi cremada na tarde desta terça-feira (30) em Embu das Artes, em São Paulo.

O G1 teve acesso ao boletim de ocorrência registrado por Jorge na segunda-feira (29), depois que o corpo foi encontrado perto da praia das Cigarras, em São Sebastião - a cerca de 4 quilômetros de onde ela tinha sido vista pela última vez.

Leia também

O empresário, que ainda não deu entrevistas sobre o assunto, declarou à polícia que ele e a mulher navegavam pelo canal de Ilhabela, perto da marina Igarerecê, na altura do bairro Pontal da Cruz, em São Sebastião, quando 'em razão dos ventos fortes, a vítima veio a cair no mar'.

Essa versão desmente o boato que dá conta que ela teria pulado na água para resgatar um cachorro.

Jorge contou ainda à polícia que ficou no mar por cerca de duas horas, tentando achar a esposa, quando foi resgatado por uma lancha particular que o encontrou.

Inquérito

Um inquérito foi instaurado nesta terça-feira para investigar a morte da modelo. Jorge será chamado a prestar depoimento ao delegado. A data não foi definida ainda.

O delegado Wanderley Pagliarini, responsável pelo inquérito, já adiantou que considera que houve uma 'tragédia'.

"Nosso trabalho policial tem como foco avaliar se houve alguma irregularidade ou crime. Sabemos que o acontecimento se resume numa tragédia, mas o estado é responsável por apurar o que e como ocorreu efetivamente", disse.

Além de Jorge, outra testemunha também deve ser ouvida: o marinheiro Roberto Tenório, que salvou o empresário.

A Marinha também faz uma investigação paralela, no âmbito administrativo, e fez uma perícia na embarcação que levava o casal na manhã desta terça-feira. Nenhuma informação sobre o trabalho foi divulgada pela Capitania dos Portos de São Sebastião.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na Google Play Aplicativo na App Store
Aplicativo na App Store

Tags

Relacionadas

X