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Alagoas registra o quarto menor PIB do País em 2018, aponta levantamento do IBGE

O resultado do Estado foi influenciado pela queda na indústria, em especial a construção civil

O Produto Interno Bruto (PIB) de Alagoas cresceu 1,1% na passagem de 2017 para 2018, segundo levantamento divulgado na sexta-feira (13), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi o quarto pior resultado entre as 27 unidades da Federação, à frente apenas de Sergipe, cujo PIB recuou 1,8%, Acre (0,5%) e  Rio de Janeiro (1%).

De acordo com o instituto, a taxa de crescimento registrada em Alagoas ficou abaixo da média nacional de 1,8%. O resultado alagoano foi influenciado pelo desempenho da indústria, que recuou 0,8% naquele ano - principalmente em decorrência da queda na atividade de construção. Em números absolutos, a soma das riquezas produzidas no Estado em 2018 atingiu R$ 54,41 bilhões.

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Por outro lado, o PIB do setor agropecuário alagoano registrou alta de 2,2% na passagem de 2017 para 2018. Já o setor de serviços avançou 1,3%, também na mesma base de comparação.

No topo de estados com maior crescimento de volume, o Amazonas, com crescimento de 5,1%, exemplifica o bom resultado do Norte do país. A região foi a que mais cresceu em volume do PIB, 3,4%. Roraima (4,8%) e Rondônia (3,2%) são estados nortistas que também estão entre os cinco primeiros do ranking.

Segundo o IBGE, o Amazonas tem um perfil considerado atípico na região, por conta da forte influência da atividade de Indústrias de Transformação, que cresceu 8,8% de 2017 para 2018, motivada pelo segmento de equipamentos de informática. "Por conta da Zona Franca de Manaus, o estado tem um destaque não só regional, como nacional", cita o técnico do IBGE, Luiz Antonio de Sá.

Para ele,  o resultado negativo de Sergipe está ligado não só ao desempenho econômico, mas também por conta de questões de condição climática adversas em 2018. "A falta de chuvas provocou uma queda brusca na produção agrícola do estado e a agricultura perdeu 34,7% em volume", ressalta.

Outro setor que teve desempenho abaixo da média nacional e contribuiu para a queda foram as atividades de serviços, grupo de atividade que mais cresceu na economia nacional e muito influente, sobretudo, em estados com indústria menos desenvolvida, caso do estado nordestino. O índice sergipano ficou abaixo da média nacional (2,1%), crescendo 0,2%. A indústria, apesar de não tão influente no estado, também não contribuiu, caindo 2,6%.

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