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Arapiraca é a 16ª melhor cidade do País para compras de vestuários e calçados

Levantamento mostra que com o isolamento social atual, houve mudanças no padrão geográfico de consumo

Arapiraca é décimo sexto melhor município do País para quem pretende comprar vestuários e calçados, segundo levantamento divulgado nesta quinta-feira (21), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com o estudo, que tomam como base o ano de 2018, o município alagoano localizado no Agreste do Estado aparece como o sexto melhor do Nordeste no segmento, atrás apenas de Caruaru, que aparece em primeiro lugar da região, Feira de Santana (2º), Santa Cruz do Capibaribe (3º), Toritama (4º) e Vitória da Conquista (5º).

Localizada na região do Agreste - centro do Estado de Alagoas - Arapiraca acaba atraindo consumidores de pelo mês três estados nordestinos: Pernambuco, Sergipe e Bahia. A pesquisa do IBGE mostra que o deslocamento médio dos brasileiros que precisaram sair de seu município para comprar eletroeletrônicos e móveis foi de 73 km.

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Já para adquirir vestuário e calçados, essa média aumenta para 78 km. De acordo com a pesquisa, o atendimento às demandas das cidades afastadas dos grandes centros urbanos frequentemente é feito pela internet, mas há locais que atraem pessoas de distâncias maiores, por possuírem comércio diversificado de eletrônicos, por exemplo.


			
				Arapiraca é a 16ª melhor cidade do País para compras de vestuários e calçados
FOTO: Divulgação

Segundo o IBGE, com o isolamento social atual, houve mudanças no padrão geográfico de consumo por causa da redução da atividade comercial e de restrições de deslocamentos entre municípios. De acordo com o gerente de Redes e Fluxos Geográficos do IBGE, Bruno Hidalgo, a pesquisa pode contribuir para fazer diagnósticos mais detalhados de impacto específico para essas cidades que funcionam como centros comerciais.

"As cidades que são destinos recorrentes para realização de compras dos itens investigados pela pesquisa podem sofrer redução de vendas específicas durante esse período de pandemia em razão de receberem menos consumidores do que o habitual", explica.

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