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Empresa que traria estaleiro para Alagoas decretou falência no RJ

Eisa alegou não haver condições financeiras para manter as atividades regularmente

O Estaleiro Ilha S.A. (Eisa), que construiria uma unidade de construção de navios em Coruripe, no litoral sul da Alagoas, anunciou nessa terça-feira (15) que deu entrada no processo de recuperação judicial um dia após demitir três mil funcionários. Segundo a empresa, controlada pelo grupo Synergy, a justificativa para o corte de pessoal é consequência dos impactos da recessão econômica e da Lava-Jato, "que paralisou as atividades da indústria naval e de offshore".

A companhia é controlada pelo grupo Synergy, do empresário German Efromovich, que também controla o estaleiro Mauá, em Niterói, e a companhia aérea Avianca. O pedido de recuperação engloba as atividades na Ilha do Governador e na subsidiária Eisa Petro 1, criada com o objetivo de construir navios para a Petrobras no estaleiro Mauá.

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Em nota divulgada à imprensa, a empresa (que já havia dado férias coletivas em julho, quando suspendeu suas atividades) afirmou que a meta é preservar os estaleiros, permitindo que as atividades sejam retomadas o mais brevemente possível.

"A diretoria das empresas, respaldadas pelos acionistas, tomou esta decisão difícil, porém, racional, com objetivo de preservar os estaleiros e permitir que suas atividades sejam retomadas em breve, após entendimento com seus clientes, fornecedores e demais credores", diz a nota.

Com a decisão, o empreendimento, de cerca de R$ 2,2 bilhões, previsto para ser erguido em Coruripe tem seu futuro ameaçado, depois de a empresa enfrentar problemas no tocante à obtenção de licença ambiental definitiva para a implantação do estaleiro, em virtude de exigências do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

No comunicado, o Eisa reforçou a "total impossibilidade de manter os estaleiros em plena atividade no momento, devido à falta de condições financeiras".

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