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João Doria, do PSDB, é eleito governador de São Paulo

A vitória do tucano é a sétima do PSDB, que está no comando do estado há 24 anos

O empresário e ex-prefeito da capital paulista João Doria (PSDB) foi eleito neste domingo (28) governador de São Paulo no segundo turno. O resultado só foi confirmado com 98,49% das urnas apuradas às 19h34. O tucano obteve 10 milhões de votos, o que corresponde a 51,77% dos votos, contra 48,23% de Márcio França (PSB) e 17% de nulos e brancos. Houve 21% abstenções.

A vitória do tucano é a sétima do PSDB, que está no comando do estado há 24 anos. Mario Covas foi o primeiro tucano a governar o estado. Ele interrompeu a gestão do à época PMDB, hoje MDB, que se manteve no Palácio dos Bandeirantes de 1983 a 1995.

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O candidato tucano venceu na maior parte das cidades do interior do estado e França, na capital paulista.

Doria foi eleito após uma campanha marcada por acusações de seus adversários de que ele deixou a prefeitura da capital paulista antes de terminar o mandato. Doria saiu da prefeitura em abril, depois de 15 meses, para poder disputar a eleição para governador.

Aos, 60 anos, foi a primeira vez que o tucano disputou o cargo. Doria foi afilhado político do ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) e foi eleito no primeiro turno em 2016 para a Prefeitura de São Paulo.

Os dois tucanos tiveram um mal estar depois de Doria anunciar apoio ao candidato à presidência Jair Bolsonaro (PSL) antes do primeiro turno das eleições.

No segundo turno, Doria chegou a ir até o Rio de Janeiro para tentar se encontrar com Bolsonaro, mas não foi recebido pelo candidato à presidência. Bolsonaro afirmou, após a tentativa de encontro, que Doria é oposição ao PT e que lhe desejava boa sorte.

Alckmin chegou a dizer que Doria o teria traído durante uma convenção nacional do partido em Brasília. Antes de o partido definir o nome que disputaria a presidência, Doria declarou que deveria ser o escolhido, passando por cima do ex-governador.

Prefeitos tucanos de cidades paulistas chegaram a declarar apoio ao candidato Márcio França (PSB) ao governo de São Paulo. Questionado sobre a atitude dos prefeitos, Doria afirmou: "Eu não vejo racha, eu vejo depuração. As esquerdas se unem, as esquerdas se aglutinam e se aglutinam em torno do Márcio França. E é bom que façam isso, porque temos um campo mais claro, de esquerda".

O diretório municipal do PSDB em São Paulo expulsou Alberto Goldman, ex-governador, que declarou voto em Fernando Haddad (PT) para a presidência, e o secretário estadual de Governo, Saulo de Castro, e mais 15 filiados por infidelidade partidária. Eles recorreram às instâncias superiores do partido.

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