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Button acredita que Alonso poderia ganhar mais um título na F1

Campeão mundial de 2009, o britânico parabenizou Renault por trazer o ex-companheiro de equipe de volta para a F1 e aposta alto para 2022

O ex-F1 Jenson Button chegou a acreditar que Fernando Alonso não toparia retornar para a categoria em uma equipe com chances menores de vencer. No entanto, diante da confirmação de que o ex-colega de equipe e amigo se juntará à Renault em 2021, o campeão mundial de 2009 mudou de tom e apostou alto no que o espanhol pode alcançar - incluindo mais um título.

Alonso foi anunciado como substituto de Daniel Ricciardo na Renault em 2021 no início de julho. Com 38 anos (39 na próxima temporada), o espanhol deixou a F1 no fim da temporada de 2018, após quatro temporadas abaixo das expectativas com a McLaren-Honda, ao lado de Jenson Button.

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- Acho que é possível para alguém como Fernando. Realmente acho. O cara vive e respira automobilismo. Ele está no topo do jogo dele, e eu acho que é ótimo que um bicampeão mundial está retornando para a Fórmula 1 - opinou o britânico em entrevista ao canal "SkySports".

Em maio, Button também exaltou as qualidades que enxerga no ex-colega de equipe, ao lado de quem disputou o mundial entre 2015 e 2017. Porém, na época, ele duvidou que o nível de evolução da Renault pudesse ser capaz de atrair o espanhol de volta:

- É claro que ele não hesitaria se fosse uma vaga em um dos três times grandes, porque aí poderia mostrar exercitar seu talento. Ele não perdeu a capacidade aos 38 anos, mas um projeto de reconstrução de três ou quatro anos? Não creio que isso seja o que Fernando procura. Acho que será um longo processo para eles andarem lá na frente.

Mesmo ausente da Fórmula 1, Alonso não deixou o automobilismo. Tornou-se campeão da temporada 2018/19 do Mundial de Endurance pela Toyota, onde conquistou, duas vezes, as 24 Horas de Le Mans. Fora da Europa, o espanhol também faturou a prova americana das 24 Horas de Daytona, da IMSA (ao lado de Lando Norris, hoje titular da McLaren), participou do Rali Dakar de 2020 e prepara-se para sua terceira tentativa de vencer as 500 Milhas de Indianápolis - em 2017, ele abandonou a prova e, em 2019, não conseguiu se classificar.

Jenson Button acredita que essa experiência possa agregar no trabalho da Renault sobretudo para a temporada 2022, quando o novo regulamento da F1 passa a valer e mira em mais competitividade na categoria.

- Com os novos regulamentos vindo em 2022, com um ano na equipe, espero que ele possa ajudar a desenvolver o carro, de modo que eles vão brigar no pelotão da frente. Todos queremos ver Fernando brigando com os melhores na frente. Ele é um personagem muito ardente e não sabemos como isso vai terminar com a Renault, mas eu preciso parabenizá-los por trazê-lo de volta à Fórmula 1 - declarou o campeão da temporada 2009.

Ficou com Esteban Ocon a responsabilidade de ser colega de equipe de um dos nomes mais marcantes da categoria nos últimos anos. E como mensagem positiva, relembrando de sua fase ao lado do espanhol, Button destacou com nostalgia a competitividade entre a dupla nos anos de McLaren:

- Fernando é um rival duro. Nós fomos colegas de equipe por alguns anos, e o período com a McLaren-Honda não foi dos nossos melhores na Fórmula 1, mas a única coisa que realmente nos manteve foi a luta um contra o outro durante aquele período. Foi fantástico, tivemos grandes batalhas.

O francês, também de volta à Fórmula 1 após uma temporada ausente no ano de 2019, vê com bons olhos a chegada do bicampeão na equipe. A Renault tenta retomar a crescente em que estava até o ano de 2018, antes de começar a perder espaço para outras do meio do pelotão, como a McLaren, e vê na mudança de regulamento a oportunidade de ouro.

- Estou muito ansioso para correr com Fernando. Ele é uma lenda. É ótimo vê-lo de volta ao esporte, Fernando é muito ligado a Renault e eles o amam, é claro, com o último sucesso que teve com a equipe. Significa que o time quer se sair bem e quer ser forte no futuro. Trazer Fernando é um sinal do time buscando uma entrega melhor - afirmou Ocon.

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