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Verstappen faz pole após 280 dias de jejum, mas carro não o convence

Tetracampeão celebrou resultado, embora aponte que ainda há melhorias a serem feitas pela RBR


			
				Verstappen faz pole após 280 dias de jejum, mas carro não o convence
Max Verstappen celebra pole position no GP do Japão da F1 em 2025. Foto: Kym Illman/Getty Images

A impressionante volta de 0s012 de vantagem que rendeu a Max Verstappen a pole position do GP do Japão, na madrugada deste sábado, reacende as chances da RBR após duas corridas como coadjuvante da McLaren neste início de temporada. Mas apesar de comemorar o resultado, o holandês não esconde que ainda se preocupa com os problemas do RB21, seu carro de 2025.

- O ritmo foi muito melhor do que na sexta-feira, mas ainda precisamos trabalhar no equilíbrio nas curvas. Com pouco combustível, em uma volta, é possível mascarar um pouco algumas falhas, mas ainda não estou totalmente confiante e à vontade para fazer uma volta - ressaltou.

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O resultado encerrou um jejum de 16 GPs, ou 280 dias, sem largar da posição de honra no grid, um feito que Max não alcançava desde o GP da Áustria do último ano. De lá para cá, ele conquistou vitórias, uma no GP de São Paulo após largar do fundo do grid e outra no Catar. Mas viu a McLaren dominar os sábados seguintes desde então.

- Fiquei muito feliz quando cruzei a linha de chegada. Só tentamos continuar melhorando um pouquinho nossa situação. Eu estava totalmente empenhado em todos os lugares. Já tive algumas poles muito boas em outras pistas, mas se você observar como nossa temporada começou, essa foi uma surpresa, e isso a torna muito especial - celebrou Max, acrescentando:

- Na saída da Curva 1 para a 2, depois a 6, 7, 8 e depois para a Spoon, eu só estava pensando: “Bem, espero que dê certo”. Mas deu certo e, quando cruzei a linha, vi meu nome em destaque. Eu também sabia que Oscar (Piastri) ainda estava atrás de mim, mas eu já estava muito feliz com o que fiz ali, porque não esperava chegar nem perto.

O holandês foi o penúltimo, dentre os pilotos da frente do pelotão, a fechar sua última tentativa na sessão. Ele foi mais lento que Norris nos dois primeiros setores da pista e, de início, não parecia tão bem no setor 3 - ao longo da classificação, Max se queixou muito da dificuldade de aderência dos próprios pneus. No entanto, ele conseguiu a margem que precisava no trecho: de apenas 0s095.

Mesmo sendo mais rápido que Norris apenas na última parte do Circuito de Suzuka, o piloto da RBR fechou sua volta em 1m26s983, totalizando 0s012 de diferença a favor dele em comparação com o tempo do rival da McLaren. De quebra, ainda anotou o novo recorde da pista em classificação, batendo o 1m27s060 de Sebastian Vettel com a Ferrari em 2019.

A RBR, terceira colocada no Mundial de 2024 e agora ocupando a mesma posição no campeonato de construtores deste ano, está há três corridas sem vencer na F1.

Em uma temporada que começou dominada pela McLaren, o time austríaco enfrenta não só problemas com o próprio carro, mas a instabilidade em seu segundo assento: ocupado por Liam Lawson até a última semana e, agora, por Yuki Tsunoda, que larga apenas em 15º na corrida deste domingo. Verstappen segue ciente das dificuldades do time, mas creditou a sorte desta vez:

- É muito raro que uma volta como essa se sustente, mas dessa vez funcionou bem.

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