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Após mais de 2 meses, assassinato de Kléber Malaquias segue sem desfecho

Delegado Lucimério Campos, responsável pelo caso, afirma que a investigação tramita em sigilo, mas que há evolução

Próximo de completar três meses, o assassinato do empresário e líder comunitário Kléber Malaquias, conhecido pelas denúncias que fazia nas redes sociais contra políticos e gestores, ainda segue sem maiores esclarecimentos. A investigação é sigilosa desde seu início.

Considerando o crime complexo, o delegado Lucimério Campos, responsável pela investigação do fato, tem optado por não comentar o inquérito desde que o homicídio aconteceu. Ainda no dia 20 julho, cinco dias após o crime, o delegado teria dito que aguardaria o prazo de 30 dias para começar a falar sore o assassinato de Kléber.

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Em contato com aGazetaweb, Lucimério disse que a investigação tem tido evolução, mas terá que aguardar um pouco mais para que novos fatos sejam revelados.

"A investigação segue sob sigilo. Temos evoluído, mas não vai ser possível revelar nada no momento. Entendemos a angústia da família e a pressa pela notícia dos órgãos de imprensa, mas vamos seguir o que estamos fazendo sem alarde. Apresentaremos o crime esclarecido no momento certo. A investigação de homicídio demanda muitas diligências, várias a diversos órgãos fora da polícia. Tudo está sendo feito com eficiência e zelo. É aguardar um pouco mais", disse.

Em outra oportunidade, o delegado disse àGazetaweb, que a polícia tem a certeza de que trata-se de um crime encomendado e executado por profissionais

O inquérito que investiga o crime já foi prorrogado por mais 30 dias, após a Polícia Federal (PF) e a Divisão Especial de Investigação e Capturas (DEIC) se unirem à Polícia Civil (PC) na investigação, e pode ser prorrogado, novamente, para a apuração de um crime ocorrido há, aproximadamente, 3 meses.

O CRIME

Conhecido pelo histórico de denúncias que fazia, principalmente contra políticos, Malaquias foi assassinado em um bar, na cidade de Rio Largo, no dia do próprio aniversário. Ele foi encontrado no banheiro do estabelecimento, com marcas de tiros pelo corpo.

À época, o comandante do 8º Batalhão de Polícia Militar (BPM), Antônio Marcos da Rocha Lima, relatou que um homem, que estava sentado com outras duas pessoas em uma mesa, seguiu Malaquias até o banheiro e efetuou os disparos, que atingiram a cabeça e o peito do empresário. Em seguida, o suspeito fugiu em um carro Volkswagen Gol preto.

No local do crime, a polícia encontrou munições de calibre .40 deflagradas. As duas pessoas que estiveram na mesma mesa que o suspeito foram abordadas pela PM e encaminhadas à delegacia para prestar depoimento.

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