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Após transferência de agentes penitenciários, sindicato emite nota de repúdio

Presidente cobrou assistência psicológica e denunciou péssimas condições enfrentadas pelos profissionais

Um dia após a Secretaria de Ressocialização e Inclusão Social (Seris) transferir para outro setor dois agentes penitenciários que teriam discutido com uso de armas no Presídio do Agreste, o sindicato que representa a categoria emitiu uma nota de repúdio denunciando a difícil situação enfrentada pelos profissionais no dia a dia.

Conforme assinalou o presidente do sindicato, Kleyton Anderson, alguns agentes estão trabalhando em níveis de estresse extremo, tanto em relação ao tipo de trabalho desempenhado quanto ao baixo efetivo e às más condições dos presídios.

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"A Secretaria tem o dever de acompanhar psicologicamente os servidores que apresentam algum sinal de transtorno, e, por algumas vezes, este sindicato já cobrou tais medidas, e nenhuma providência maior foi tomada, como, por exemplo, a medida preventiva de afastar o agente do presídio e deixá-lo sendo acompanhado por psicólogos", critica o presidente.

Kleyton também repudiou a exposição dos nomes dos agentes envolvidos - ao se referir à publicação da portaria no Diário -, "sem que antes tenha se averiguado e confirmado tais fatos, mostrando que a atual gestão da Seris não respeita o agente penitenciário, que tanto faz para manter os presídios em ordem".

Na ocasião, o sindicalista lembra que, nos últimos quatro anos, houve dois suicídios e uma tentativa, fato que preocupa a entidade sindical.

Além disso, o presidente comentou que a alimentação fornecida aos profissionais é de "péssima qualidade" e é preparada pelos presos. "Por várias vezes, já encontramos barata, sabão, vidro e chorume".

DISCUSSÃO

No último dia 4, dois agentes penitenciários se estranharam nas dependências da unidade prisional, cujo motivo não foi divulgado. A portaria levou em conta que a briga colocou em perigo a integridade física de colegas de plantão, dos reeducandos e de familiares que os visitam.

Os fatos foram registrados pelo sistema de videomonitoramento, bem como relato de testemunhas e declarações colhidas pela Corregedoria do sistema prisional.

Por tais razões, a secretaria decidiu remover cautelarmente os servidores da escala operacional das unidades prisionais e lotá-los, de forma provisória, na Chefia Especial de Valorização de Pessoas e na Corregedoria da Secretaria de Estado de Ressocialização e Inclusão Social.

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