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Conheça o 1º empreendedor alagoano que venceu as barreiras da síndrome de down

Jovem Felipe Martins conta com o apoio dos pais no negócio de hot-dog gourmet

A inserção profissional é um objetivo quase unânime entre os jovens que estão prestes concluir o ensino superior. Para os jovens com síndrome de Down, a ascensão no mercado, apesar de ser um direito estabelecido pela Organização das Nações Unidas (ONU), é dificultada no dia a dia. Em Alagoas, apenas quatro jovens estão empregados no momento, de acordo informações do Instituto Amor 21.

Já prevendo as dificuldades para conseguir um emprego, os pais de Felipe Martins, de 27 anos, auxiliaram e incentivaram o filho a se tornar o primeiro empreendedor com a síndrome no estado. Lipe, como é conhecido, está terminando o curso de Gastronomia e trabalha todos os dias na produção de Hot-Dog Gourmet, que serão vendidos em um carrinho de food truck aos domingos, na orla de Ponta Verde.

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				Conheça o 1º empreendedor alagoano que venceu as barreiras da síndrome de down
FOTO: Ana Clara Mendes

"Ficamos pensando no que ele ia fazer após a graduação. Pensamos no cachorro-quente porque é uma coisa que ele vai fazer no horário dele, mais livre, e uma coisa que ele gosta muito", explicou a mãe do novo empreendedor, Kátia Martins.

Na hora de dividir as tarefas, a mãe explica que Lipe fica por conta dos cortes e da produção dos molhos, que, sem pensar duas vezes, o jovem diz ser o diferencial dos produtos.

No primeiro dia de vendas, no último domingo (10), Kátia explica que foi um sucesso e todos os hot-dogs foram vendidos. "A aceitação foi ótima. Me sinto muito orgulhosa e feliz por ter realizado esse sonho dele. Toda mãe deseja ver o filho realizado profissionalmente. E em relação a ele isso é muito mais abrangente. Os outros filhos vão seguindo seus caminhos sozinhos. Mas eles [com síndrome de down] precisam da nossa ajuda", disse.


			
				Conheça o 1º empreendedor alagoano que venceu as barreiras da síndrome de down
FOTO: Ana Clara Mendes

Com os olhos brilhando, a mãe conta que dificuldades sempre são encontradas em tudo o que se propõem a fazer, mas que no caminho, diversas pessoas estão dispostas a ajudar.

"Sei que é um estímulo para as outras mães. Acaba que ficamos na zona de conforto, na mesmice. Mas quando vê que uma é capaz, a gente fica pensando: Espera aí, o meu também é, né? A gente vê o retorno de algumas mães, vendo que tem mais gente seguindo essa mesma trilha. Isso é muito bom", concluiu.

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