Imagem
Menu lateral
Imagem
Gazeta >
Imagem
GZT 94.1 | Maceió
Assistir
Ouvir
GZT 101.1 | Arapiraca
Ouvir
GZT 101.3 | Pão de Açúcar
Ouvir
MIX 98.3 | Maceió
Ouvir
GZT CLASSIC | Rádio Web
Assistir
Ouvir
Imagem
Menu lateral Busca interna do GazetaWeb
Imagem
GZT 94.1
Assistir
Ouvir
GZT 101.1
Ouvir
GZT 101.3
Ouvir
MIX 98.3
Ouvir
GZT CLASSIC
Assistir
Ouvir
X
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

CUT e Sinteal fazem ato relembrando a queda do governo Divaldo Suruagy

Ato recorda episódio em que pressão popular resultou na destituição, no ápice de crise que resultou em meses de salários em atraso

Membros da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Alagoas (Sinteal) realizaram um ato, na tarde desta segunda-feira (18), no centro de Maceió, relembrando os 19 anos do fatídico episódio em que o governador Divaldo Suruagy foi deposto do cargo.

De acordo com os manifestantes, o ato recorda que a época em que o governo se viu envolto numa crise institucional sem precedentes, com os servidores tendo de enfrentar meses de salário em atraso.

Leia também

O estopim veio com o confronto entre polícia e servidores na Praça Dom Pedro II, em frente à sede da Assembléia Legislativa do Estado, transformada em verdadeira praça de guerra e com direito à atuação até de homens do Exército - sob o argumento de que precisava garantir a "integridade física" dos deputados estaduais que realizavam a sessão do "impeachment".

Durante o ato desta terça, os servidores avaliaram o impacto social que o enfrentamento representou há quase duas décadas, comparando-o, guardada a devida proporção, à realidade atual, já que o governador Renan Filho (PMDB) não apresentou, até o momento, uma proposta de reajuste salarial ao funcionalismo público.

"A política de arrocho salarial persiste neste governo e, até então, não tivemos nada de positivo quanto às propostas que apresentamos. Este governo não valoriza o servidor público, seja de que área for", disse Maria Consuelo, presidente do Sinteal, lembrando que os profissionais da Educação cobram 11,36% de reajuste, não havendo contraproposta por parte do Executivo.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na Google Play Aplicativo na App Store
Aplicativo na App Store

Tags

Relacionadas

X