A federalização do plenário do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), o fim do uso da modalidade pregão para a contratação de serviços de engenharia, e o reconhecimento da carreira típica de Estado para engenheiros e engenheiros agrônomos estiveram entre os temas debatidos em gabinetes do Congresso Nacional, na última quinta-feira (21), em Brasília.
A iniciativa partiu de representantes do Confea em Alagoas, da direção geral da Caixa de Assistência dos Profissionais do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Mútua/CREA) e da Sociedade dos Engenheiros Agrônomos de Alagoas (Seagra).
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E um dos senadores que receberam a comitiva alagoana foi o recém-eleito presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), que se mostrou sensível às pautas apresentadas durante a audiência. O grupo foi recebido, ainda, pelo ex-deputado estadual e senador Rodrigo Cunha (PSDB-AL), que também se comprometeu a defender a causa de agrônomos e engenheiros, visando à valorização de ambas as profissões.
Estiveram em Brasília o diretor geral da Mútua-AL, Fábio Loureiro, o presidente da Sociedade dos Engenheiros Agrônomos de Alagoas (Seagra), Fábio Leite, e o conselheiro federal do Confea, Zerisson de Oliveira.
"Foi, sem dúvida, um da marcante para a Engenharia, Agronomia e Geociência de Alagoas, já que, na oportunidade, pudemos discorrer sobre nossos anseios junto a importantes agentes políticos, a fim de que tenhamos todos os pleitos atendidos", afirmou o presidente da Seagra, o engenheiro agrônomo Fábio Leite.
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