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Homem peregrina e não consegue imunizar filho contra raiva

Menino de oito anos foi mordido por sagui em Porto de Pedras; pai não conseguiu medicação

O soldador Agnaldo Teixeira peregrina há mais de uma semana na tentativa de encontrar o soro antirrábico humano para seu filho de oito anos, que foi mordido por um sagui quando estava numa casa de veraneio em Porto de Pedras.

A aplicação foi uma recomendação médica e deveria ter ocorrido até a última sexta-feira.

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"Chegamos a levar à UPA de Maragogi e lá ele recebeu a vacina antirrábica, mas o médico mandou ele tomar o soro e não encontramos. No ambulatório Assis Chateaubriand não tinha mais soro e no Noélia Lessa tinha, mas só poderia ser aplicado em maiores de 13 anos, porque corre o risco de choque anafilático e não tinha pediatra lá. Já no Dayse Brêda tem, mas não aplica. Isso é muito revoltante", conta Agnaldo Teixeira.

De acordo com o soldador, a família fica apreensiva sem a aplicação do soro antirrábico, indicado como profilaxia da raiva humana. "Fico com medo de acontecer alguma coisa com meu filho, mas não sei mais para onde apelar", lamenta Agnaldo Teixeira.

Em nota, a assessoria de comunicação da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) informou que o soro antirrábico é aplicado nos Ambulatórios 24 Horas Assis Chateaubriand e Noélia Lessa, em Maceió, e que só pode ser dispensado mediante a apresentação do Cartão de Vacinação da vítima, uma vez que, conforme o protocolo do Ministério da Saúde para Profilaxia Antirrábica, o paciente deve, em caso de uso de soro, também fazer uso de vacina.

"No caso específico do paciente de Porto de Pedras, o pai da criança não apresentou o documento, informando, apenas verbalmente, que o filho havia recebido a primeira dose da vacina antirrábica em Maragogi. Ainda durante o pré-atendimento, a profissional agendou o contato telefônico do pai do paciente para acioná-lo posteriormente e, desse informado, informá-lo sobre o dia e horário em que a aplicação ocorreria. Entretanto, após a chegada do soro à unidade, as ligações telefônicas feitas pela equipe do Ambulatório Assis Chateaubriand não foram atendidas pelo pai da criança e, no domingo (22/09), último dia do prazo preconizado para a aplicação do imunobiológico, o acompanhante do paciente se dirigiu ao Ambulatório Noélia Lessa, no bairro Levada. Na unidade, a técnica que o atendeu, após ouvir o relato do caso, informou que ele deveria comparecer ao Assis Chateaubriand, onde já havia sido feito o pré-atendimento no dia 15/09 e, portanto, onde estava reservada a dose do soro antirrábico para seu filho, mas, a recomendação técnica não foi seguida", finaliza a nota da Sesau.

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