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Iteral intermedeia diálogo entre Justiça e movimentos sociais

Após ocupação em Maceió, diretor-presidente do órgão se compromete em trabalhar pela permanência de famílias no assentamento Bota Velha, em Murici

A direção do Instituto de Terras e Reforma Agrária de Alagoas (Iteral) recebeu, nessa quarta-feira (7), uma comitiva formada por trabalhadores rurais vinculados à Comissão Pastoral da Terra (CPT) e ao Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST), que pediram a intermediação do diretor-presidente, Jaime Silva, junto ao Tribunal de Justiça com vistas à reintegração de posse em terras no município de Murici, onde vivem e trabalham 80 famílias.

Elas formam o assentamento Bota Velha e, nessa quarta, ocuparam a sede do Iteral, em Maceió, onde também cobraram do órgão que faça a devida interlocução com a prefeitura local, no sentido de garantir melhorias ao assentamento.

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O Iteral atua diretamente com as unidades produtivas do Programa Nacional do Crédito Fundiário (PNCF), do Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário, auxiliando famílias de agricultores familiares que buscam financiamento bancário, com o intuito de construir sua casa, preparar o solo e comprar implementos.

O órgão também busca fortalecer o escoamento da produção agrícola e combater conflitos agrários, além de executar a política agrária, sendo responsável pela ordenação fundiária rural do Estado de Alagoas.

"Desde o início da minha gestão, buscamos dialogar com os movimentos sociais. A reforma agrária tem de ser feita para quem realmente precisa da terra e queira trabalhar. Algumas demandas não dependem do Iteral. Mas o que vocês estão reivindicando chegará até o governador e aos juízes responsáveis", destacou Jaime Silva, diretor-presidente do Iteral.

Para esta reunião, foi convocado o defensor público da 29ª Vara Cível da Capital - Vara Agrária, Artur Loureiro, que ouviu atentamente os reclames e orientou os líderes dos movimentos a anexarem documentos comprobatórios.

"Eu preciso obter provas consistentes para colocá-las no processo, a exemplo de documentos que provem o tempo em que estão morando na área, fotos antigas, escritura de posse da terra, entre outros, a fim de que possamos tomar uma ação concreta", orientou o defensor, que terá um novo encontro com os agricultores, marcado para o próximo dia 16, na sede da Defensoria Pública Estadual, onde irá analisar a documentação solicitada.

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