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Motoristas do transporte complementar paralisam atividades e cobram fiscalização

Categoria pede maior controle dos clandestinos que atuam em Alagoas; 90% dos transportes estão parados

Motoristas do transporte complementar paralisaram as atividades, nas primeiras horas desta quarta-feira (27), para cobrar mais empenho na fiscalização aos clandestinos que atuam nos municípios do interior do estado. Eles alegam que a atuação deles em Alagoas está inviabilizando o trabalho dos transportes regulares, gerando perda na receita.

"O número de transporte clandestino aumentou muito e está inviabilizando o nosso trabalho. Estamos cobrando dos órgãos competentes que façam uma força-tarefa para combater esse tipo de transporte", afirmou Maercio Ferreira, presidente do Sindicato dos Transportadores Complementares de Passageiros de Alagoas (SINTRACOMP-AL).

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Segundo a categoria, 90% dos transportes que atuam no estado estão paralisados. Reunidos no Terminal Rodoviário João Paulo II, no bairro do Feitosa, em Maceió, os motoristas devem seguir - em carreata - até a Assembleia Legislativa Estadual (ALE), no Centro, passando pelo Palácio da República e, ainda, pelo Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ-AL).

Conforme os motoristas, a atuação do transporte clandestino está gerando perdas para a categoria. Eles afirmam que pagam os impostos, as taxas, cumprem a lei, inclusive, a manutenção das frotas nos finais de semanas e feriados, além do passe livre e o acesso para cadeirantes.

Já os usuários que dependem do complementar para voltar aos municípios de origem reclamam da falta do transporte. A previsão é que a paralisação dure todo o dia e, só depois de uma audiência que está prevista para acontecer na ALE, é que os motoristas devem ter uma posição a respeito do retorno aos trabalhos.

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