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Número de assassinatos em Alagoas aumenta 12% durante a pandemia

Entre março e junho deste ano, foram registradas 446 ocorrências

O boletim da estatística criminal de Alagoas aponta que entre os meses de março e junho deste ano - durante a pandemia do novo coronavírus - ocorreram 446 assassinatos no estado. No mesmo período do ano passado, foram 399 ocorrências desse tipo. Ou seja, houve um aumento de quase 12% dos Crimes Violentos Letais e Intencionais (CVLI). O levantamento revela ainda que todos os seis meses de 2020 foram mais violentos que os de 2019, mesmo com decretos emergenciais em vigor que determinaram restrição à circulação nas ruas para conter o avanço da Covid.

Ainda segundo dados da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP/AL), no primeiro semestre deste ano, Alagoas registrou 707 homicídios, uma média de 3,8 casos por dia. Em 2019, também de janeiro a junho, foram 614 assassinatos, com menos de três casos por dia.

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Sobre as ocorrências por sexo, os homens representaram mais de 92% dos assassinatos em Alagoas e mais de 52% das vítimas fatais tinham entre 18 e 29 anos e quase 25% entre 30 a 45 anos. Desse total, mais de 70% das vítimas foram mortas por arma de fogo. Mais de 47% foram assassinadas em locais públicos e outras 45% dentro de casa ou perto de onde residiam.

Um desses crimes ocorreu em Rio Largo, na última terça-feira (7). Cleilton Adalmo Soares da Silva, de 19 anos, estava desaparecido desde o dia 1° deste mês. Ele foi morto a tiros.

Maceió segue como a cidade mais violenta de Alagoas. Durante os últimos quatro meses de pandemia, concentrou 121 assassinatos e, em todo semestre, 203 ocorrências, uma média de mais de uma morte por dia. No mesmo intervalo, em relação a 2019, foram 178 casos.

Em Arapiraca, que segue como segundo no ranking da violência, houve redução dos homicídios de acordo com a SSP/AL. Foram 38 casos este ano e 54 no mesmo período de 2019. Em relação aos casos de feminicídio, 15 mulheres acabaram mortas de janeiro a junho de 2020, tendo Maceió registrado três vítimas e Rio Largo, duas. Foram 26 nos primeiros seis meses do ano passado.

Ainda de acordo com o boletim de estatística criminal de Alagoas, mais de 2% das vitimas tinham mais de 60 anos e mais de 8% eram adolescentes, com idades que variam de 12 a 17 anos.

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