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Operação prende fiscal de renda de Alagoas acusado de coagir delatores

José Tarciso Bispo dos Santos foi preso em casa, no município da Barra de São Miguel

Mais um fiscal de renda foi preso, na manhã desta quinta-feira (15), numa operação comandada pelo Grupo de Atuação Especial em Sonegação Fiscal e aos Crimes Contra a Ordem Tributária, Econômica e Conexos (Gaesf), um colegiado composto pelo Ministério Público Estadual de Alagoas (MPE/AL), Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), Procuradoria-Geral do Estado (PGE) e Polícia Civil (PC/AL).

O servidor público é acusado de coagir pessoas que estão em processo de colaboração premiada, contribuindo com as investigações que apuram fraudes contra o fisco e, consequentemente, dano ao tesouro estadual.

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José Tarciso Bispo dos Santos foi preso em sua residência, no município da Barra de São Miguel. Contra ele, além do mandado de prisão, também foi expedido um mandado de busca e apreensão, ambos expedidos pelos juízes da 17ª Vara Criminal da capital. Os investigadores colheram documentos, tanto em sua casa, quanto na sede da Secretaria de Estado da Fazenda.

Segundo o Gaesf, o referido fiscal vinha coagindo colaboradores da justiça, bem como fazendo ameaças contra pessoas que direta ou indiretamente colaboram com as investigações do Ministério Público.

O que pesa contra o fiscal

O Gaesf requereu e o Poder Judiciário também determinou a suspensão do registro e porte de armas de José Tarciso Bispo dos Santos, uma vez que, sistematicamente, o fiscal fazia referência a supostos homicídios e ao fato de ter sido policial civil antes de ingressar na Sefaz. Tudo isso foi comprovado durante investigações realizadas por meio de escutas judicialmente autorizadas e depoimentos de vítimas e terceiros.

O servidor púbico, dentre outras coisas, é investigado, por, em tese, integrar organização criminosa e praticar coação no curso de processo e ameaças.

A operação foi desencadeada em parceria com a Polícia Militar. O fiscal foi encaminhado à sede do Gaesf, no Centro de Maceió, para prestar depoimento. Na sequência, ele irá para o Instituto Médico Legal (IML), onde passará por exame de corpo de delito e, em seguida, vai ser levado para a Penitenciária Baldomero Cavalcante.

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