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Perícia Oficial descarta reação de Silvânio Barbosa e luta corporal com suspeito

Exames ainda constataram a presença de sangue na roupa de Henrique Mateus da Silva

Uma peça de roupa apreendida com Henrique Mateus da Silva, 19 anos, tinha manchas de sangue do vereador Silvânio Barbosa assassinado em setembro passado. A informação foi confirmada hoje (23), pelo Laboratório de DNA Forense do Instituto de Criminalística de Alagoas. Exames praticamente descartaram que o vereador esboçou reação ou teve luta corporal com o suspeito.

Responsável pelos exames, o perito criminal, Dr. Marek Henryque Ferreira Ekert explicou que foram realizados três laudos referentes a solicitações diferentes, feitas pela perita criminal responsável pela perícia do local de crime, pelo delegado presidente do inquérito policial e pelo Instituto de Medicina Legal que necropsiou o corpo.

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"A pedido da delegacia analisei um casaco, tipo blusão, de cor cinza e azul apreendido com o acusado. Nele extrai amostras de DNA oriundas de uma mancha de sangue, que ao ser comparado, através de exame de confronto genético, com padrões do material genético de Silvânio Barbosa, deu resultado positivo para compatibilidade genética entre eles", afirmou Dr. Marek Henryque.

Do local do crime, o perito criminal analisou amostras biológicas coletadas nas unhas da vítima para o exame de DNA subungueal. Nesse exame só foi encontrado material genético do próprio Silvânio Barbosa, descartando assim, a existência de uma possível luta corporal, ou até mesmo, uma tentativa de defesa por parte da vítima.

Já do IML de Maceió, o laboratório recebeu swabs com material genético das mucosas bucal, anal e peniana do cadáver. O resultado excluiu presença de DNA do acusado, confirmando o seu depoimento de ter desferido os primeiros golpes de arma branca nas costas da vítima, quando Silvânio foi surpreendido ao sair do banheiro.

"Os exames são importantes provas técnico-científicas para o inquérito policial e nesse caso específico, todos os resultados corroboram o depoimento do réu confesso", concluiu Dr. Ekert.

Além dos resultados dos exames de DNA, os laudos de local de crime e de necropsia também já foram encaminhados para a delegacia responsável pelo caso.

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