Imagem
Menu lateral
Imagem
Gazeta >
Imagem
GZT 94.1 | Maceió
Assistir
Ouvir
GZT 101.1 | Arapiraca
Ouvir
GZT 101.3 | Pão de Açúcar
Ouvir
MIX 98.3 | Maceió
Ouvir
GZT CLASSIC | Rádio Web
Assistir
Ouvir
Imagem
Menu lateral Busca interna do GazetaWeb
Imagem
GZT 94.1
Assistir
Ouvir
GZT 101.1
Ouvir
GZT 101.3
Ouvir
MIX 98.3
Ouvir
GZT CLASSIC
Assistir
Ouvir
X
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

Rotina de quem trabalha à noite requer adaptações do profissional e da família

Trocar o dia pela noite traz riscos para a saúde e o bem-estar do trabalhador

No universo dos adultos, a rotina de trabalho está presente e ocupa grande parte do dia. Mas, enquanto para alguns o começo da noite significa o fim do expediente, para uma parcela dos trabalhadores o período noturno traz mais uma jornada, seja em turnos regulares ou não. Uma pesquisa feita pela empresaMywork, uma startup de controle de ponto online, apontou que cerca de 9,8%, de um universo de 20.000 pontos batidos nos últimos meses, das horas trabalhadas ocorre entre as 18h  e 6h.

Enfermeiros, motoristas, porteiros, atendentes de supermercados 24 horas, músicos, em muitas ocupações a escala noturna é comum. Mas, trabalhar à noite tem consequências e as pessoas que estão produzindo nesse horário precisam adaptar a rotina, redobrar os cuidados com a saúde e abrir mão de alguns momentos da 'vida social'.

Leia também

O motorista Antônio Carlos Lima, de 32 anos, trabalha há mais de 14 anos no horário das 19h às 7h. Ele é motorista e está lotado no Instituto Médico Legal (IML) de Maceió. A jornada, de acordo com ele, não segue um planejamento fixo. "Apareceu ocorrência, vou para a rua. E pode ser em Maceió ou em qualquer cidade da divisa com Pernambuco".

Ele conta que já se adaptou a rotina. Atualmente, trabalha em uma escala de 12h por 12h - o que significa que ele fica de plantão em uma noite e folga na seguinte - e ainda concilia com o trabalho de comerciante nas ruas do centro de Maceió, onde  mantém um carrinho para vender frutas. Com relação ao sono, Antônio diz que já anda controlado.

"Quando não estou escalado na noite anterior, acordo 5h da manhã, passo na casa da minha mãe e venho para o Centro. Geralmente, fico até umas 17h30. Depois, volto para casa da minha mãe, tomo café e sigo para o IML. Quando não tem ocorrência, aproveito para estudar e paro um pouco para cochilar".


			
				Rotina de quem trabalha à noite requer adaptações do profissional e da família
FOTO: Arquivo Pessoal

Para ele, o momento de descanso, mesmo que curto, é importante. É uma medida de segurança para quem, de uma hora para outra, pode ter que pegar a estrada.


			
				Rotina de quem trabalha à noite requer adaptações do profissional e da família
FOTO: Arquivo Pessoal

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na Google Play Aplicativo na App Store
Aplicativo na App Store

Tags

Relacionadas

X