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Sindapen reage à determinação da Justiça: 'O Estado atua de forma sorrateira'

Caso os servidores não retornassem ao atendimento integral, classe teria que pagar multa de R$ 50 mil por dia de descumprimento

O Sindicato dos Agentes Penitenciários de Alagoas (Sindapen/AL) se disse indignado com a decisão da Justiça, que determinou, no último sábado (5), a volta dos profissionais aos seus postos, assim como a normalização dos serviços prestados no sistema prisional. Segundo o presidente da entidade, Petrônio Lima, "O Estado atua de forma sorrateira" e, por isso, as demandas solicitadas pela categoria não foram atendidas pelo governo de Renan Filho (MDB).

Na decisão judicial, foi determinado que, caso os servidores não retornassem ao atendimento integral, o Sindapen/AL e os filiados teriam que pagar multa de R$ 50 mil por dia de descumprimento da determinação.

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"Na nossa visão, a Justiça foi induzida ao erro pelo Estado e, por isso, a decisão final. Os agentes penitenciários não estavam em greve, apenas não podiam trabalhar com o baixo efetivo. Decidimos, sim, voltar à normalidade, porém, o sindicato não vai se meter em nada do sistema prisional. Se o governo quiser o nosso serviço com qualidade, que ele providencie melhorias para a classe", disse Petrônio.

O presidente do Sindapen acrescenta que os agentes "lavaram as mãos" após a decisão, o que pode vir a comprometer a segurança no presídio e à população, já que nem todo profissional atua na mesma área. "Não temos profissionais para prestar todo o serviço que cabe à categoria. Se temos, em um presídio, 10 postos de segurança, por exemplo, só vamos dar conta de cinco. Já o resto ficará a beira da insegurança. O que muito se ouve, também, é que alguns nem vão mais aderir às horas extras, o que pode vir a trazer problemas", expôs ele.

Ainda segundo Petrônio, a categoria já esperava a decisão. "Tínhamos um receio, porque sabemos como o Estado age, a fim de atingir seus objetivos. Queríamos agilidade para que os problemas fossem resolvidos, mas não foi isso que aconteceu. O sindicato sonhava com uma resolução, porém, ela só causou indignação aos agentes", concluiu.

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