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Após protesto, passageiros de Rio Largo voltam a reclamar de transporte

Arsal diz que está realizando estudo de demanda para a região; usuários dizem aguardar mais de uma hora para conseguir transporte

O drama vivido por passageiros do transporte coletivo em Rio Largo continua. Na manhã desta sexta-feira (27), a Gazetaweb recebeu mais uma denúncia com relação à questão. Segundo os usuários, nos horários de pico, os ônibus da empresa Veleiro estariam sempre superlotados, enquanto as vans que fazem o transporte complementar são impedidas pela Agência Reguladora de Serviços Públicos (Arsal) de transportar mais que sete passageiros em pé.

A situação tem gerado transtornos à população que, de acordo com os relatos, chega a passar mais de uma hora nos pontos para conseguir "vaga" em um transporte. Os moradores da cidade já fizeram diversas denúncias junto à imprensa e um protesto na tentativa de solucionar o problema.

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À reportagem, um passageiro afirmou ter visto oito vans passarem visivelmente vazias, com espaço para comportar mais pessoas em pé, e que não teriam parado devido à fiscalização da Arsal.


			
				Após protesto, passageiros de Rio Largo voltam a reclamar de transporte
FOTO: Arquivo

"Estava no ponto há mais de uma hora, passaram oito vans nesse período e não pararam, porque a Arsal não permite que o transporte de passageiros em pé nas vans, enquanto os ônibus passam superlotados, não têm nem condições de a gente entrar neles. Fora que quando chegam no meu ponto nem param, porque não têm espaço. Não entendo porque um não tem limite para transportar gente em pé e o outro tem", contestou Ubiratã Menezes, passageiro que alegou passar pelo tipo de transtorno diariamente.

Já Alexandre Máximo chamou a atenção para a expansão imobiliária da cidade. "A população de Rio Largo cresceu demais, principalmente depois dos conjuntos residenciais, e as vans não acompanham esse crescimento de passageiros", reclamou.

A Arsal afirmou que está realizando um estudo técnico de demanda para a região, e que após 30 dias ao último protesto realizado por moradores da cidade, ocorrido no dia 10 deste mês,a Agência Reguladora de Serviços Públicos deve apresentar o estudo de demanda para a região.

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