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VÍDEO: Filho de vítima que morreu em naufrágio critica o trabalho da polícia

Segundo ele, provas não foram analisadas e nem parentes ouvidos no inquérito

Os parentes das vítimas fatais do naufrágio de um catamarã, em Maragogi, estão questionando a lisura na investigação da Polícia Civil em torno do acidente, ocorrido em 27 de julho. O filho de Lucimar Gomes da Silva, de 69 anos, uma das que morreram, gravou um vídeo e está compartilhando nas redes sociais em que pontua vários fatores que contribuíram para a tragédia e coloca em xeque a maneira como o inquérito foi conduzido.

Para ele, de prenome Paulo, provas não foram levadas em consideração e a responsabilidade pelo episódio precisaria ser ampliada, além da tipificação do crime.

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Na gravação de pouco mais de 10 minutos, Paulo diz estranhar o fato de nenhum familiar das vítimas fatais terem sido ouvidos pelo delegado Ailton Soares Prazeres e, mesmo assim, a apuração estaria no fim, sendo, portanto, o marinheiro indiciado por homicídio culposo.

"Entrei em contato para tentar falar com o delegado responsável, mas não consegui. Em reportagens locais, li que o delegado ouviu 13 pessoas, dentre as quais apenas três seriam passageiros de Fortaleza na embarcação. Nós, parentes das vítimas fatais, não fomos. Dispomos de imagens e vídeos que mostram que, desde o início, já tinha água acumulada no catamarã, havia uma discussão inicial de mudança da embarcação, não havia sem coletes, além do local da navegação ser explorado sem a devida autorização pela tripulação, assumindo risco de acidentes", relata o filho de Lucimar.

Ele questiona, diante destes fatores, os motivos pelos quais o delegado não optou pelo indiciamento por dolo eventual, já que se assumia o risco de uma tragédia acontecer. "Isto é uma verdadeira aberração jurídica. Vai somente indiciar o marinheiro? E os proprietários da embarcação, dentre eles um vereador? Clamamos por justiça, pedimos apoio a todos os cidadãos brasileiros".

Paulo é do Ceará e revela que, em Alagoas, vai procurar o Ministério Público e a Corregedoria da Polícia Civil para saber porque o delegado não quer ouvir os familiares. Aqui, ele e os demais parentes serão interrogados pela Marinha do Brasil, entre 26 e 28 de agosto, no inquérito do órgão que também apura as circunstâncias do acidente.

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