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Família de militar morto durante ação policial se mobiliza em torno de júri

Capitão tentava pular o muro da casa do réu, no bairro Santa Amélia, quando foi baleado; julgamento ocorre na próxima segunda-feira, 04

A 9ª Vara Criminal da Capital vai levar a julgamento, na próxima segunda-feira (4), Agnaldo Lopes de Vasconcelos, acusado de matar o capitão da Polícia Militar Rodrigo Moreira Rodrigues, em abril de 2016. A família da vítima, por sua vez, já se mobiliza em torno do julgamento, com direito a outdoors espalhados pela cidade.

Nas redes sociais, um vídeo (abaixo) mostra o capitão em momento de carícia com o único filho, que, à época, tinha apenas oito meses de vida. O objetivo é cobrar a condenação do réu por homicídio qualificado, como defende o Ministério Público Estadual, por meio do promotor Antônio Malta Marques.

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O julgamento será conduzido pelo magistrado Anderson Passos, a partir das 8h, no salão do 3º Tribunal do Júri, no Fórum da Capital.

A audiência de instrução do processo que investigou a morte do capitão teve início em janeiro deste ano, sendo realizada em três dias, com a oitiva de testemunhas da defesa, acusação e do próprio réu. Em agosto, o magistrado Anderson Passos, auxiliar da 9ª Vara Criminal da Capital, determinou que o réu fosse levado a júri popular.


			
				Família de militar morto durante ação policial se mobiliza em torno de júri
FOTO: Felipe Brasil/Gazeta de AL

De acordo com o processo, no dia 9 de abril de 2016, no bairro Santa Amélia, no Conjunto Jardim Petrópolis II, parte alta de Maceió, a Polícia Militar realizava uma operação de busca a um celular quando bateu à porta de Agnaldo Vasconcelos, pois, o rastreamento via GPS indicava que o aparelho poderia estar naquela residência. Posteriormente, foi constatado que o celular estava, na realidade, em uma casa próxima.

Agnaldo não abriu a porta e, quando o capitão Rodrigues tentou pular o muro, foi atingido por disparos efetuados pelo morador. A defesa afirma que os policiais não se identificaram corretamente e que o réu agiu em legítima defesa. A acusação, por sua vez, sustenta que o réu sabia que se tratava de policiais.

Agnaldo foi preso no dia seguinte ao crime e está custodiado desde então.


			
				Família de militar morto durante ação policial se mobiliza em torno de júri
FOTO: Felipe Brasil/Gazeta de AL

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