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Juiz nega liberdade a acusado de hackear autoridades

Pedido foi feito para soltar o investigado Danilo Cristiano Marques, um dos presos no mês passado pela Polícia Federal (PF)

O juiz Ricardo Leite, da 10ª Vara Federal de Brasília, negou, nesta segunda-feira (12), pedido para soltar o investigado Danilo Cristiano Marques, um dos presos no mês passado pela Polícia Federal (PF) sob suspeita de invadir os telefones celulares do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, e de outras autoridades.

A liberdade foi pedida pela Defensoria Pública da União (DPU), que alegou no processo que as acusações contra Danilo não têm relação com a quebra de sigilo das autoridades. Ao analisar o caso, o magistrado entendeu que a prisão do investigado é necessária para não atrapalhar as investigações. De acordo com a PF, Danilo atuava em conjunto com Walter Delgatti Neto, que também está preso.

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"Ainda não foi esclarecido se os 60 chips encontrados com Danilo foram utilizados no procedimento empreendido por Walter para violação da intimidade das vítimas, e não se descarta a hipótese de que Walter obtinha os dados cadastrais das vítimas via invasão por aplicativo e repassava ao bando para a prática de estelionatos e fraudes bancárias", disse o juiz.

Na mesma decisão, Ricardo Leite negou pedidos do jornal Folha de S.Paulo e da revista Veja para entrevistar Walter Delgatti na prisão. Leite também rejeitou pedido de Suelen Priscila de Oliveira, outra investigada presa, para deixar a penitenciária feminina em Brasília e ficar detida na Superintendência da PF.

Os acusados estão presos na Operação Spoofing, expressão relativa a um tipo de falsificação tecnológica que procura enganar uma rede, ou uma pessoa, fazendo-a acreditar que a fonte de uma informação é confiável quando, na realidade, não é.

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